terça-feira, 6 de agosto de 2024

Algo á se pensar.

Ricardo Nunes prometeu defender o ‘legado democrático’ de Bruno Covas. Mas ele precisa decidir se honra a memória do antecessor ou se mantém o pacto com um golpista como Bolsonaro

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), deve fazer uma escolha crucial em nome da sinceridade de seu posicionamento político: ou bem ele se apresenta aos paulistanos como defensor do “legado democrático” do ex-prefeito Bruno Covas (PSDB) ou ele se associa ao ex-presidente Jair Bolsonaro. É impossível defender a democracia em cima de um palanque ao lado de um golpista como Bolsonaro – como Nunes fez na convenção de seu partido, no sábado passado.

Talvez por saber que Bolsonaro seja um fardo pesado demais para ser carregado, Nunes fez questão de enfatizar que sua eventual reeleição representará a “continuidade do legado democrático” de Bruno Covas, falecido em 2021. Mas, ora, não se pode ajoelhar sob o altar da democracia ao mesmo tempo que, em troca de votos, se faz um pacto com um sujeito como Bolsonaro, o mais perigoso inimigo do Estado Democrático de Direito que este país já enfrentou – e venceu – nos últimos 40 anos.

Para fazer justiça a Nunes, deve-se registrar que não há nódoa na trajetória política do prefeito que o impeça de figurar no rol dos verdadeiros democratas. Isso leva à conclusão de que sua aliança com Bolsonaro visa, como é óbvio, à conquista dos votos dos bolsonaristas na capital paulista, que não são poucos. Porém, a conveniência circunstancial do prefeito não deveria se sobrepor à coerência de sua própria história nem muito menos à memória de Bruno Covas e à de seu avô, o ex-governador Mário Covas – que nem estão mais aqui para se defender dessa exploração política baixa.

Recorde-se que, em 27 de janeiro de 2020, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o então prefeito Bruno Covas foi taxativo ao se dissociar da “visão de mundo” do então presidente Jair Bolsonaro. Ademais, Bruno foi claríssimo ao expor a razão pela qual não havia votado em Bolsonaro nas eleições de 2018. “Eu não posso votar em alguém que diz que não houve ditadura quando eu tive um avô que foi preso e cassado pela ditadura militar”, disse Bruno na ocasião.

Recorde-se que, em 27 de janeiro de 2020, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o então prefeito Bruno Covas foi taxativo ao se dissociar da “visão de mundo” do então presidente Jair Bolsonaro. Ademais, Bruno foi claríssimo ao expor a razão pela qual não havia votado em Bolsonaro nas eleições de 2018. “Eu não posso votar em alguém que diz que não houve ditadura quando eu tive um avô que foi preso e cassado pela ditadura militar”, disse Bruno na ocasião.

A família Covas tem uma história irrepreensível de defesa da democracia no Brasil. Sob nenhuma justificativa honesta, o sobrenome Covas pode figurar ao lado de representantes do que há de mais reacionário e antidemocrático no País. Mário Covas, convém lembrar, não só enfrentou a ditadura, como foi determinante para que o regime das liberdades se firmasse diante dos ataques dos irresignados com a reabertura, como Bolsonaro.

Para citar só um exemplo da firmeza das convicções democráticas de Mário Covas, o tucano não hesitou em apoiar a petista Marta Suplicy quando esta disputou o segundo turno da Prefeitura da capital paulista, em 2000, contra Paulo Maluf, uma espécie de Bolsonaro que sabia ler e escrever. Covas, um político íntegro como hoje quase não há, sabia bem qual dos dois candidatos representava o atraso, a desonestidade e o autoritarismo. “Maluf, nem pensar”, declarou Covas, que obviamente não morria de amores pelo PT – ao contrário, sabia perfeitamente que o partido de Marta fazia de tudo para sabotar os esforços reformistas dos tucanos. Mas o ex-governador sabia também que era preciso, em primeiro lugar, proteger São Paulo do malufismo, assim como hoje é imperativo impedir que o bolsonarismo crave suas garras na maior cidade do País.

Por tudo isso, não é possível reivindicar a liderança de uma tal “frente ampla” pela democracia contra Guilherme Boulos (PSOL), como fez Nunes no palanque, quando se tem Bolsonaro, que efetivamente atentou contra a democracia, como principal padrinho de sua candidatura. Ademais, a reprodução dessa disputa ideológica nacional no âmbito municipal só presta para desviar as atenções dos reais problemas da metrópole, sobre os quais Ricardo Nunes, a propósito, deve prestar contas como prefeito. O Editorial do Jornal Estado de São Paulo.


 

Caro (a ) leitor (a ). Veja o texto da Constituição Federal do Brasil, no site oficial do Senado Federal, no link á seguirhttps://normas.leg.br/?urn=urn:lex:br:federal:constituicao:1988-10-05;1988

A Social Democracia, foi um espectro político que se associou na Europa, principalmente após a segunda guerra mundial, quando todos os países afetados pelos efeitos da guerra, demandavam uma atenção maior do Estado.

A Social Democracia, na sua essencia, prioriza a distribuição de renda, por meio de acesso gratuito á todos os serviços públicos, tais como saúde, educação e previdencia. A Social Democracia, também prioriza uma política economica que venha a assistir as populações menos desassitidas. Contudo. A Social Democracia, também defende o direito a propriedade privada e o sistema representativo no estado.

A Social Democracia é um especrto político, pautado pelo ideiais de liberdade e igualdade. Entre os valores sociais democratas, está a defesa da justiça social, das liberdades individuais, da justiça social e da propriedade privada.

A Social Democracia, também é exercida pelo centro. Pois a Social Democracia também obresrvam que o crescimento economico viabilizado pelo investimento privado proporcionava o aumento na arrecadação do estado, o que o que permitiria o maior investimento social no país. Na visão da Social Democracia defendida por centristas, com a nacionalização das empresas, os investidores retirariam seus recursos e levariam para outros países.

A Social Democracia, defendida tem como base, ações  que deveriam reformar o capitalismo para aumentar a arrecadação do estado, em vez de reformar o socialismo. A Social Democracia defende as políticas de bem estar social no país, como uma forma de ganhos reais para  toda a população vigente.

A direita se recusa a discutir questões de gênero A direita é contra as cotas sociais na universidades A direita é mais defensora da produção em alta escala do que da proteção ambiental. O centro procura sintetizar as questões. O centro acredita em desenvolvimento econômico equilibrado com proteção ambiental.

A direita defende o papel do Estado Mínimo Sendo o Estado limitado á ordem pública. Dando preferencia para o mercado na coordenação da vida social.

A Direita. Principalmente a Direita Liberal. Defende uma educação técnica, com foco em profissões que sejam muito uteis a economia do país. A Direita defende a educação privada. Com distribuição de vouchers pelo Estado, para viabilizar o financiamento da educação das pessoas de baixa renda por meios da iniciativa privada.

A Direita defende o crescimento econômico sem que haja qualquer interferência do Estado na economia. A Direita acredita que o mercado deve funcionar livremente. Sem que haja intervenção do Estado.

A Direita foca na questão da inflação. A Direita acredita que as empresas devem atuar com pouca flexibilização Podem ter sua proteção com pouca legislação ambiental e com flexibilização das leis trabalhistas.

A Direita defende total corte de gastos públicos. Mas tende a ser mais simpática com gastos com a defesa e o setor militar.

Na Saúde. A Direita aceita o papel do Estado. Mas sendo voltado para o investimento privado na saúde.

A Esquerda prega a igualdade social, a distribuição re renda igualitária e a justiça social. A Esquerda acredita que é papel do Estado atuar no combate as desigualdades.

A esquerda foca em educação emancipatória contextualizando o ambiente que os alunos vivem A Esquerda acredita que a educação deve ser voltada para a cidadania e os valores humanos . A esquerda também defende o investimento na educação pública.

Com foco na questão social, a esquerda prega a regulação do sistema financeiro e uma intervenção maior do estado na economia . A esquerda tende a se preocupar mais com o desemprego.

Uma esquerda mais moderna. Tem foco no empreendedorismo. No Uruguai, governos de esquerda souberam aprimorar a facilidade para fazer negócios.

A esquerda aceita eventuais déficits fiscais. Para que se possa investir em saúde, moradia , educação e política sociais. Modelos como SUS. 

A  centro-direita no espectro político significa estar mais próximo das ideias e propostas políticas associadas à direita, mas sem adotar uma posição radical ou extremista. Geralmente, a  centro-direita defende a liberdade econômica, o livre mercado, a não  intervenção do Estado na economia, políticas fiscais mais conservadoras e uma postura mais tradicional em relação a temas sociais e culturais. Eles também costumam priorizar a segurança pública e a defesa dos valores da família.
A centro esquerda. Se situa entre o centro e a esquerda no campo político. A centro esquerda prega no equilíbrio entre liberdade econômica e individual com a justiça social em uma economia capitalista. 
O centro esquerda  acredita no papel do Estado na promoção do bem estar coletivo da população, na redução das desigualdade sociais e nas garantias dos serviços essenciais as pessoas. A centro esquerda apoia a proteção do meio ambiente, a questão social, a inclusão das minorias e a cooperação global e diplomática nas questões de ordem social.

Ditadura é um dos regimes não democráticos ou antidemocráticos, ou seja, governos regidos por uma pessoa ou entidade política onde não há participação popular, ou em que essa participação ocorre de maneira muito restrita. Na ditadura, o poder está em apenas uma instância, ao contrário do que acontece na democracia, onde o poder está em várias instâncias, como o legislativo, o executivo e o judiciário. Ditadura é uma forma de autoritarismo.

As ditaduras militares são regimes em que um grupo de oficiais detém o poder, determina quem irá liderar o país, e exerce influência sobre a política. As elites de alto nível e um líder são os membros da ditadura militar. As ditaduras militares são caracterizadas pelo domínio por um exército profissionalizado como instituição. Nos regimes militares, as elites são referidas como membros da junta, que são tipicamente oficiais superiores (e muitas vezes outros oficiais de alto nível) das forças armadas. [7] [8] Este tipo de ditadura foi imposta durante o século XX em países como, Chile por Augusto Pinochet, Argentina por Jorge Rafael Videla e outros líderes, Uruguai por Juan Maria Bordaberry, Paraguai por Alfredo Stroessner, Bolívia por Hugo Banzer, Brasil por Humberto de Alencar Castelo Branco e outros líderes.


Autocracia  é uma forma de governo autoritária em que o poder é concentrado nas mãos de um indivíduo. O governante dentro de uma autocracia é chamado de autocrata. O termo autocracia tem origem no idioma grego, sendo traduzido como “governo de si próprio”.

A autocracia é uma forma de governo autoritária em que todos os poderes institucionais são controlados por uma única pessoa. Nesse tipo de governo, as ações do Estado, são controladas por um unico autocrata. Na autocracia, simplesmente não existem as estruturas do Estado Democrático de Direito.

"As autocracias modernas tentam esconder sua verdadeira face por meio de uma fachada que procura manter as aparências  de um sistema democrático. Entre as características da autocracia estão a centralização do poder, a manipulação  do sistema político e do sistema eleitoral, o nacionalismo, o elitismo, etc...

"A autocracia é uma forma de governo autoritária em que o poder é concentrado nas mãos de um indivíduo."

"Autocracias não possuem eleições livres e justas, uma vez que o sistema eleitoral é manipulado para atender aos interesses do autocrata."

"A democracia brasileira sofreu abalos nos últimos anos e em 2019 chegou a ser colocado em uma lista de países governados por líderes autocráticos."

"A autocracia é entendida como uma forma de governo que expressa as vontades de um único governante — o autocrata. Em regimes autocráticos, o sistema político se sujeita aos interesses do detentor do poder governamental , e esse indivíduo controla toda a sociedade, impondo a sua vontade e controlando seu país, muitas vezes, de maneira extremamente  violenta."

As democracias são marcadas

Pela liberdade de expressão.

Defesa do Estado Democrático de Direito.

Eleições livres e justas

Garantias de uma imprensa livre e independente.

Na autocracia, as eleições não são livres e justas. Pois as eleições são manipuladas para atender os interesses governamentais de um autocrata. Nas autocracias. Não existe oposição política ou rotatividade de poder governamental . Nas autocracias não existe qualquer liberdade de opinião política ou liberdade de imprensa.

Nas autocracias, a imprensa é manipulada para se submeter aos interesses governamentais de um autocrata. Os autocratas se apoderam da imprensa para manipular as informações, o que compromete a liberdade de expressão no país.

Os autocratas centralizam o poder de uma forma a suprimir todas as liberdades da população em nome da autoridade do seu governante. As autocratas se mantém no poder apoiados pela elite econômica no país.

Os autocratas são marcados pela supressão da liberdade de expressão da população em um personalismo que confunde o governo do país com os interesses hierárquicos do seu líder.

As criticas ao governo autocrata são censuradas. Pois os autocratas controlam a imprensa para que a mesma divulgue apenas informações favoráveis ao seu  governo.

Apoiados pela elite econômica. Os autocratas manipulam as regras eleitorais garantindo um número ilimitado de reeleições.

Os autocratas costumam perseguir os opositores políticos. Assim como os autocratas controlam com mão de ferros os movimentos sociais reprimindo com violência todas as suas respectivas demandas. Um exemplo disso, é o aumento repentino do número de magistrados na Suprema Corte. 

Tirania á crueldade, opressão e abuso de poder. Na politica, o pode de um tirano poder ser comparado poder ser comparado ao absolutismo, despotismo ou ditadura. 

O governo tirânico pode acontecer por meio de um golpe de estado, de uma revolução ou por uma eleição democrática. O governo tirânico, tem seu lado negativo, quando começa a haver restrições a liberdade de expressão, perseguição aos opositores e outros meios de abuso na tentativa de se manter no poder.

Alguns tiranos gregos ateriam supostamente atuado  de forma positiva e contribuíram para o progresso de algumas cidades. A evolução da conotação negativa do termo deu-se devido aos tiranos que abusaram do poder

A ditadura é um regime de governo, no qual todos os poderes do Estado, estão concentrados na mão de um único governante, um grupo ou um partido. Um ditador não admite oposição aos seus atos e suas ideias, tendo nas mãos, o total poder de decisão.

A ditadura é um regime antidemocrático, no qual não existe qualquer participação da população. Nos regimes democráticos, os poderes do Estado, são compartilhados  entre o poder executivo, o poder legislativo e o poder judiciário.

Já em uma ditadura, não existe a separação e a divisão entre os poderes. Em uma ditadura, todos os poderes no Estado, ficam concentrados em apenas uma distancia. Na ditadura, todas as regras vigentes no Estado, ficam nas mãos de apenas uma única pessoa. Normalmente, a ditadura é implementada através de um Golpe de Estado.

Democracia é um regime político em que os cidadãos no aspecto dos direitos políticos participam igualmente — diretamente ou através de representantes eleitos — na proposta, no desenvolvimento e na criação de leis, exercendo o poder da governação através do sufrágio universal. Ela abrange as condições sociais, econômicas e culturais que permitem o exercício livre e igual da autodeterminação política.

Democracia é um tipo de organização social no qual o controle político é, teoricamente, exercido pelas pessoas . Resulta em um sistema governamental que se forma pela livre escolha de governantes pela maioria da população, por meio de voto secreto, livre e periódico.

Um sistema democrático acaba por abranger todos os elementos de organização política de um país. Ou seja, mais do que uma forma de estado, a democracia é aplicada na constituição, na ordem eleitoral, no corpo administrativo, nos poderes legislativo, executivo e judiciário e na própria organização política de situação e oposição.

As características da democracia são ;

a liberdade individual perante aos representantes do poder político, em especial em face ao Estado;

a liberdade de expressão e opinião de vontade política de cada um;

a igualdade de direitos políticos e a possibilidade de oportunidades iguais para que povo e por  todos os partidos de diferentes espectros  políticos possam se pronunciar em igualdade  sobre decisões de interesse .

Nas sociedades civilizadas. A democracia é sempre o melhor regime de governo.

Nas sociedades civilizadas. A democracia é sempre o melhor regime de governo.

E que nunca nos esqueçamos disso.

E assim caminha a humanidade.


Imagem; Livraria do Senado. Senado Federal. 





 








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