domingo, 23 de novembro de 2025

Bolsonarismo.

O bolsonarismo é um fenômeno político e sociocultural no Brasil associado ao ex-presidente Jair Bolsonaro, caracterizado por uma ideologia de extrema-direita que combina elementos de conservadorismo social, nacionalismo, liberalismo econômico e populismo. 

Características Principais

Conservadorismo Social e Moralismo: Defende valores tradicionais da família e da fé cristã, opondo-se ao progressismo e a pautas identitárias de minorias (como movimentos negro, LGBT e feminista).

Nacionalismo e Antiglobalismo: Promove uma identidade nacional forte, frequentemente excluindo grupos considerados "não pertencentes" ao país, e adota uma postura antiglobalista.

Antipetismo e Criação de Inimigos: O movimento se consolidou em parte pela forte oposição aos governos do Partido dos Trabalhadores (PT) e pela constante identificação de inimigos, como a "esquerda" e a "imprensa tradicional".

Militarismo e Discurso de Ordem: Inclui a defesa da militarização e uma retórica que apela à ordem e à segurança.

Antipolítica e Anti-establishment: Embora se utilize do sistema político, o bolsonarismo adota um discurso de desconfiança em relação às instituições democráticas tradicionais, acusando o sistema de corrupção e distanciamento das necessidades populares.

Uso Intensivo de Redes Sociais: Baseia-se em uma estratégia de comunicação que utiliza redes sociais para mobilização e disseminação de narrativas, criando "bolhas" informacionais e emulando táticas de movimentos globais de extrema-direita.

Liberalismo Econômico: No campo econômico, defende a desburocratização, a redução da intervenção estatal e a facilitação da atividade empresarial. 

Contexto e Análise

O bolsonarismo é frequentemente analisado como uma versão brasileira da onda internacional de reacionarismo político e moral, com inspiração em movimentos como o de Donald Trump nos Estados Unidos. Críticos o comparam a movimentos fascistas ou o descrevem como populismo de extrema-direita, que busca deslegitimar a democracia e os direitos humanos, e que resultou em ataques a instituições democráticas, como os de 8 de janeiro de 2023. 

Para os defensores do ex-presidente, o termo "bolsonarista" é usado para ostentar uma posição política de orgulho e alinhamento com seus valores. O movimento enfrenta desgastes recentes com questões jurídicas envolvendo o ex-presidente e seus aliados. Segundo a analistas politicos nos veiculos de imprensa no Brasil.

Confira o artigo do autor Sergio Schargel (https://orcid.org/0000-0001-5392-693X),

 Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, RJ, Brasil;

 Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), Rio de Janeiro, RJ, Brasili.

Interpretações múltiplas 

para um fenômeno complexo:

 explorando as multifacetas da 

origem do bolsonarismo

 PINHEIRO-MACHADO, Rosana; FREIXO, Adriano de (Orgs.). Brasil em transe: nova 

direita e desdemocratização. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2019.

 Sergio Schargel (https://orcid.org/0000-0001-5392-693X),

 Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, RJ, Brasil;

 Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), Rio de Janeiro, RJ, Brasili.

 M uita tinta tem sido despendida para explicar e entender o bolsonarismo. E 

com razão. Por ser um fenômeno múltiplo, que agrega grupos tão hetero

gêneos – virtualmente todas as classes, todos os setores sociais e grupos 

identitários declararam voto em Bolsonaro no segundo turno de 2018. De acordo 

com dados do Datafolha, dos 60% da comunidade judaica aos 70% da evangélica, 

dos 30% dos LGBT+ às 50% das mulheres, dos 55% entre os que recebem de dois a 

cinco salários-mínimos aos 60% dos que recebem mais de 10, é preciso mobilizar 

esforços em diferentes frentes e áreas interdisciplinares para compreender alguns 

de seus fragmentos. Brasil em transe, organizado por Rosana Pinheiro-Machado e 

Adriano de Freixo, apresenta, com sobriedade, algumas interpretações possíveis.

 É sempre mais complexo resenhar uma coletânea de ensaios do que um livro de 

apenas um autor, dada a pluralidade no pensamento e a parcimônia teórica que 

textos curtos impõem. Mas, apesar de seu pequeno tamanho, Brasil em transe ofe

rece visões interessantes sobre fragmentos do bolsonarismo distribuídos em seus 

oito ensaios, incluindo a Introdução, que funciona como ensaio à parte.

 O ensaio de abertura, “Dias de um futuro (quase) esquecido”, escrito pelos organi

zadores, fornece não apenas uma apresentação do que será discutido nos ensaios 

subsequentes, mas também, ele próprio, uma recapitulação dos eventos que le

varam à ascensão do bolsonarismo. A história é conhecida e tem sua gênese nas 

Jornadas de Julho. Não que as jornadas tenham sido o princípio do bolsonarismo 

Recebido: 11.07.21

 Aprovado: 26.07.21

 i. Sergio Schargel é 

doutorando na Uerj e 

na UFF. 

<sergioschargel_

 maia@hotmail.com>.

 Revista Sociedade e Estado – Volume 37, Número 1, Janeiro/Abril 2022

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em si – foram muito mais do que isso, seria incorrer ao reducionismo tratá-las como 

uma massa única e não um cenário plural e heterogêneo –, mas escancarou a in

satisfação e o sentimento antipolítico da população que, em parte, seria absorvido 

posteriormente. Como lembram os autores (p. 10), as jornadas podem ser tomadas 

como um momento de ruptura por serem as primeiras desde a segunda metade da 

década de 1970 que não apenas não tiveram o PT como protagonista, mas, tanto 

mais, o tomaram amplamente como antagonista; e por evidenciarem o ressurgi

mento de um discurso de extrema-direita que havia caído em semi-irrelevância – a 

despeito de algumas figuras pontuais, como Enéas – desde a redemocratização. 

Nesse sentido, Freixo e Pinheiro-Machado acertam ao mostrar a importância das 

jornadas na história recente do país, como consequência do “esgotamento de um 

modelo político que começou a se estruturar durante o processo de transição de

mocrática e atingiu o seu auge nos anos Lula” (p. 11); e o seu significado à extre

ma-direita, mas sem incorrer à retórica de reduzir o bolsonarismo às jornadas. Isso 

porque, como os autores lembram, o bolsonarismo é um “fenômeno político que 

transcende a própria figura de Jair Bolsonaro” (p. 19), e o presidente não é uma 

causa, mas um sintoma da fragilização democrática.

 O ensaio que efetivamente abre o livro, “A cosmovisão da ‘nova direita’ brasilei

ra”, de Debora Messenberg, conforme o próprio nome indica, procura mapear as 

raízes ideológicas e as interpretações de mundo dessa direita que ascendeu após 

2013, através de alguns de seus principais influenciadores digitais. Naturalmente 

interpretando a direita como um campo polissêmico, sem fronteiras e contornos 

evidentes – bebendo diretamente da interpretação do clássico de Norberto Bob

bio, Direita e esquerda –, Messenberg, por meio de diversos métodos, mas, prin

cipalmente, pautando-se na coleta de dados em redes sociais, identifica os princi

pais formadores de opinião desse campo político, bem como suas principais ideias. 

Nesse escopo, Messenberg identifica três grandes campos discursivos que unem 

esse amplo espectro retórico heterogêneo, que engloba desde Jair Bolsonaro até 

movimentos que romperam com o presidente, como o MBL: o antipetismo, o con

servadorismo e os princípios liberais (p. 36-37). Ainda que seja notável que alguns 

desses atores encarnem parte desses campos com mais intensidade que outros, 

a própria autora ressalta que o antipetismo é, em última análise, o elo de ligação 

entre todos eles (p. 37).

 Na sequência, em “Golpe de Estado”, Alvaro Bianchi volta a uma discussão em 

voga desde 2016: o conceito de golpe de Estado. Uma discussão claramente pau

tada por um ponto fulcral: afinal, a queda de Dilma se deu por um golpe ou um 

impeach ment legal? Uma discussão que, mesmo se por vezes destaque os procedi

mentos legais do caso, o aborda de forma rasa ao não trabalhar o conceito de golpe 

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em si e, na prática, se torna um mecanismo discursivo de disputa política. Bianchi 

afasta essa superficialidade ao adentrar em curta, porém eficiente, genealogia do 

conceito de golpe de Estado, do século XVII aos dias de hoje (p. 51). Interessante 

apontar – como bem lembra o autor – que os golpes se reinventam conforme os 

séculos. Dessa forma, é natural que golpes do século XXI possuam configurações 

e lógicas distintas dos golpes do século XX. Em outras palavras, se no século an

terior eram comuns imagens marcantes de tanques depondo presidentes, neste – ainda que o modo antigo continue sendo usado, como Myanmar recentemente 

evidencia –, com particular destaque à América Latina, vem se disseminando uma 

espécie de golpe travestido de impeachment, uma manobra judicial que o bana

liza, o transforma em voto de desconfiança e ignora a teórica impossibilidade de 

destituir um líder por questões apenas políticas no presidencialismo – ao mesmo 

tempo em que, ironicamente, blinda outro que comete crimes de responsabilida

de em escala diária. Nesse novo formato, diferentemente do anterior, apesar da 

ruptura não há uma mudança institucional ou a transição para um autoritarismo 

declarado (p. 58-59).

 No ensaio seguinte, Ana Flauzina trata da violência do Estado brasileiro em rela

ção à sua população negra, intensificada após o processo de impeachment. Um 

tema retomado por Tulio Custódio algumas páginas depois, analisando não apenas 

a violência, mas os limites da democracia em si. Esther Solano Gallego, no ensaio 

seguinte, abre praticamente retomando de onde Flauzina parou, lembrando da po

lítica estatal de extermínio de populações marginalizadas (p. 83). Gallego, contu

do, volta sua análise às redes sociais, em perspectiva alinhada à de Messenberg, 

buscando apreender a construção de uma retórica do antagonismo, da criação de 

inimigos imaginários: comunistas, maconheiros, petistas, esquerdistas, feministas, 

entre infinitas possibilidades (p. 88). Uma vez mais em consonância com Messen

berg, Gallego identifica três grandes campos semânticos que agregam a retórica an

tagônica desses grupos: belicismo policial, combate à corrupção e conservadores/

 liberais. Ainda que o ensaio se limite a um espaço temporal de 2014 a 2017, mais 

voltado, portanto, à movimentação na época do impeachment, grande parte dos 

atores identificados continuam ativos na base bolsonarista, especialmente os que 

estão no centro do diagrama (p. 89).

 Luis Felipe Miguel traz evidente, já no título de seu ensaio, sua proposta: “Há solu

ção sem revolução?” Miguel debate o processo de erosão da democracia brasilei

ra, até pouco tempo classificada como “democracia consolidada”, e o fracasso das 

instituições em proteger o Executivo de um voto de desconfiança travestido de im

peachment (p. 99). O autor não esconde sua perspectiva pessimista: considerando 

as oligarquias e a estrutura autoritária secular do Estado brasileiro, crê que apenas 

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uma revolução – e, aqui, é importante ressaltar que não fala da imagem clássica de 

revolução, mas de um processo de radicalização da democracia e combate à desi

gualdade – é capaz de alterar a alternância desse pêndulo, para utilizar a imagem 

criada por Leonardo Avritzer (2019) entre democracias limitadas e autoritarismos. 

Ademais, também lembra que a Constituição possui um mecanismo legal que, em 

última instância, legitima a ação direta dos militares. O artigo 142 concede poderes 

às Forças Armadas que, a depender da interpretação, pode servir para legitimar 

uma intervenção direta, como em 1964. Robert Dahl (2005: 64) lembra que, ainda 

na década de 1970, 

[...] nos lugares onde as forças militares são relativamente gran

des, centralizadas e hierárquicas [...] a poliarquia é certamente 

impossível a menos que os militares sejam suficientemente des

politizados para permitir um governo civil (Dahl, 2005: 64).

 Por fim, Tatiana Vargas Maia e Fabrício Pontin apresentam o último ensaio: “Cida

dania, semicidadania e democracia no Brasil contemporâneo”. Nele, os autores se 

dobram sobre as limitações da democracia brasileira em relação à semicidadania 

que impõe a alguns de sua população, em especial sobre um recorte de raça e 

gênero. Maia e Pontin resgatam uma breve genealogia do conceito de cidadania, 

apontando sua relação intrínseca com o nascimento da política contemporânea 

e da própria democracia em si. Assim, definem o ser cidadão como o ato de “ser 

t

 itular de um poder público não limitado e participar de modo estável do poder de 

decisão coletiva” (p. 146). Nesse cotejo, desenvolvem a noção de semicidadania, 

a partir de ideias de Nancy Fraser em que o cidadão, nas concepções contemporâ

neas, é reduzido a consumidor (p. 147).

 Os ensaios discutidos se interseccionam ao apontar a origem de alguns dos princi

pais caminhos e vertentes do bolsonarismo; ademais, divididos sobre as mais diver

sas frentes, ressaltam a importância de tomar o bolsonarismo como ele de fato é: 

um movimento amplo e heterogêneo. Todavia, ainda que o livro tenha sido lançado 

em 2019, faz falta algumas análises mais voltadas para o primeiro ano de governo, 

ou para as eleições do ano anterior. Por mais que seja impossível entender o bolso

narismo sem entender o contexto que levou à sua ascensão, considerando-o como 

um sintoma da degradação democrática, não como causa, seria pertinente que a 

obra tivesse um ou mais ensaios atualizados para o contexto de e após 2018. A des

peito do “bolsonarismo” no título, o livro trata mais do cenário nos anos anteriores 

à sua eleição, do que do bolsonarismo em si.

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Referências

 AVRITZER, Leonardo. O pêndulo da democracia. São Paulo: Todavia, 2019.

 BOBBIO, Norberto. Direita e esquerda: razões e significados de uma distinção políti

ca. São Paulo: Editora Unesp, 2012.

 DAHL, Robert. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo, Editora USP, 2005.

 DATAFOLHA. Eleições 2018. Disponível em: <http://media.folha.uol.com.br/datafol

ha/2018/10/26/3416374d208f7def05d1476d05ede73e.pdf>. . Acesso em: 05 Maio . O artigo do autor  Sergio Schargel (https://orcid.org/0000-0001-5392-693X),

 Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, RJ, Brasil;

 Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), Rio de Janeiro, RJ, Brasili.

Base eleitoral refere-se a um grupo específico de eleitores, geralmente geográfico ou demográfico, onde um candidato ou partido político tem forte apoio e pode contar com um número significativo e consistente de votos. É, essencialmente, o núcleo de sustentação do político ou da legenda. 

O conceito envolve:

Apoio Fiel: Uma base eleitoral é composta por eleitores que tendem a votar no mesmo candidato ou partido de forma recorrente, muitas vezes independentemente de fatores externos ou de campanhas de oposição.

Território Específico: Para políticos que concorrem a cargos legislativos (como vereador, deputado estadual ou federal), a base eleitoral geralmente se concentra em uma cidade, bairro ou região específica do estado, onde ele é mais conhecido e influente.

Estratégia Política: Candidatos e partidos trabalham para consolidar e expandir sua base eleitoral, investindo em ações e políticas públicas (quando já estão no poder) ou em propostas que atendam aos interesses desse grupo específico de eleitores, visando garantir sua vitória nas eleições.

Diferença do Colégio Eleitoral: Diferente de colégio eleitoral, que é o conjunto total de cidadãos aptos a votar em uma determinada eleição, a base eleitoral é apenas uma parcela desse total, aquela que apoia um determinado concorrente. 

Em resumo, a base eleitoral é o "curral eleitoral" ou o conjunto de eleitores que um político considera como seus apoiadores garantidos em um pleito. Segundo o Sociólogo, Mestre e Doutor Cesar Portantiolo Maia, no Quarto Período da Habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, pelas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).

   Uma maquina partidária é a capacidade de influencia geopolítica, financeira e política, que um partido possui, não somente em termos de defender seu território político, como também aumentar sua influencia geopolítica, financeira e hierárquica dentro e fora de seu espectro político.

Na área  geopolítica, uma maquina partidária, as políticas territoriais na relação de poder e influencia dentro de seu espectro político, aonde se visa manter seu poder e influencia política dentro de um determinado seguimento. Uma maquina partidária, envolve no seu sentido geopolítico, o gerenciamento e expansão de poder e influencia de um determinado partido em um determinado espectro político.

Na área  hierárquica, uma maquina partidária é uma esfera de poder aonde um determinado partido administra e mantem sua hierarquia e influencia , em conjunto de expansão territorial, na administração governamental , aonde este partido se torna  a maior agremiação política dentro de um determinado espectro político.

Uma maquina partidária, na sua área hierárquica, garante a influencia absoluta de um determinado partido dentro do seu espectro político. Com uma maquina partidária, na sua área hierárquica, garante a influencia expansionista de um determinado partido, além das bases do seu espectro político.

No âmbito financeiro, uma maquina partidária, garante á um determinando partido, se sobrepor pelo poder econômico. Mantendo sua influencia geopolítica e hierárquica, uma maquina partidária, representa a concepção total na sua "natureza política", em uma clara manifestação da hierarquia econômica, política e territorial de um determinando partido, dentro e fora de seu espectro político. 

Uma maquina partidária, garante a "natureza política" de um determinado partido, no seu total e absoluto poder e influencia expansionista por meio do seu poder econômico, que se traduz na "natureza política", dentro e fora do seu espectro político, em uma influencia geopolítica, hierárquica e financeira, pelo "natureza política" do poder econômico que uma maquina partidária proporciona á um determinado partido político.

Uma maquina partidária, garante á um determinado político, a plena capacidade de estrutura e poder político, para se adaptar organicamente a qualquer mudança em uma sociedade.

Uma máquina partidária  é uma organização que pratica política de máquina, isto é, que atrai e direciona seus membros primeiramente para o uso destes incentivos". As máquinas políticas surgiram como fenômeno e categoria prática-teórico-analítica nos Estados Unidos, principalmente em grandes centros urbanos.

Não me iludo. O ex Presidente Jair Bolsonaro (PL), Ainda tem uma base eleitoral consolidada. E é uma maquina partidária forte. 

Confira a noticia no UOL                         .https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2025/11/23/bolsonaristas-focam-perseguicao-religiosa-prisao-jair-bolsonaro.htm


E assim caminha a humanidade.

Imagem ; UOL 




 


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