sexta-feira, 21 de novembro de 2025

Partido dos Trabalhadores.

  A  Operação Lava Jato enfraqueceu significativamente o Partido dos Trabalhadores (PT), pelo menos em um primeiro momento, tanto politicamente quanto financeiramente. 

Os principais impactos incluem:

Danos à Imagem e Associação com Corrupção: O PT foi o partido mais associado à corrupção na percepção popular em pesquisas realizadas durante o auge da operação. A narrativa de grandes esquemas de corrupção, como o "Petrolão", desgastou a imagem do partido, que tinha a honestidade como uma de suas bandeiras iniciais.

Perda de Filiados e Eleições: A operação resultou na maior perda de filiados da história do PT. Nas eleições municipais de 2016, o partido sofreu um grande baque e enfrentou dificuldades em redutos eleitorais tradicionais, como o ABC Paulista.

Dificuldades Financeiras: A prisão de executivos de empreiteiras que historicamente financiavam o partido fechou a torneira das doações, gerando graves problemas financeiros para a legenda.

Consequências Políticas e Jurídicas: As investigações e condenações de figuras proeminentes do partido, incluindo a prisão do ex-presidente Lula (mais tarde anulada pelo STF), interferiram diretamente nos rumos da política nacional, contribuindo para o impeachment de Dilma Rousseff e a ascensão de Jair Bolsonaro.

Questionamentos Posteriores: Com o passar do tempo e as revelações de conversas entre membros da força-tarefa (Vaza Jato), surgiram fortes críticas de que a operação foi seletiva e teve motivações políticas, o que levou a anulações de processos e permitiu que o PT recuperasse parte de sua força política, culminando com a eleição de Lula em 2022. 

A Lava Jato impôs desafios imensos ao PT, mas o partido demonstrou capacidade de recuperação e adaptação ao cenário político subsequente. 

No qie eu concorodo com analistas politicos, e, sem a Operação Lava Jato, o Partido dos Trabalhadores (PT) teria mantido uma força política significativamente maior. 

A Operação Lava Jato teve um impacto político profundo e prejudicial para o PT, contribuindo para uma série de eventos que erodiram sua base de poder e popularidade: 

Danos à Imagem e Popularidade: A operação associou fortemente o PT a esquemas de corrupção em larga escala, como o Mensalão e o Petrolão, o que prejudicou a imagem de "partido ético" que o PT cultivava. A percepção pública de corrupção estrutural nos governos do PT foi amplificada pelas revelações da operação.

Perdas Eleitorais: O impacto negativo da Lava Jato foi sentido em diversas eleições, incluindo as municipais de 2016, onde o PT sofreu derrotas significativas, sem um substituto claro para ocupar seu espaço na esquerda na época.

Prisões de Lideranças: A prisão de figuras-chave do partido, incluindo ex-tesoureiros (João Vaccari Neto e Delúbio Soares) e ex-ministros (Antonio Palocci), enfraqueceu a estrutura do PT. A prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2018, foi o evento de maior impacto, retirando o principal líder e pré-candidato favorito das eleições presidenciais daquele ano.

Crise e Impeachment: A fragilidade do governo de Dilma Rousseff, exacerbada pela crise econômica e pelas revelações da Lava Jato, contribuiu para o processo de impeachment, que culminou na perda do poder executivo pelo PT em 2016.

Impacto Econômico: A operação também é apontada por alguns estudos como responsável pela destruição de milhões de empregos e perdas de investimentos em setores estratégicos, o que gerou insatisfação popular e desgastou ainda mais o governo petista. 

Alguns analistas, como o ministro Gilmar Mendes, chegaram a afirmar que a Lava Jato "estragou" um suposto "plano perfeito" do PT para se manter no poder por um longo período. 

Por outro lado, críticos da operação argumentam que ela teve motivações políticas e que a condução de algumas investigações foi enviesada, visando especificamente o PT e seus líderes, como apontado nas mensagens vazadas da "Vaza Jato". Independentemente das diferentes visões sobre a operação, há um consenso de que ela foi um fator determinante para o declínio temporário da força política do PT no período pós-2014. 

Em um cenário hipotético sem a Lava Jato, é altamente provável que o PT não tivesse sofrido tais reveses, mantendo seu principal líder elegível e o controle do poder executivo por mais tempo, o que lhe garantiria maior influência e poder político.

Confira a dissertação da autora e, sem a Operação Lava Jato, o Partido dos Trabalhadores (PT) teria mantido uma força política significativamente maior. 

A Operação Lava Jato teve um impacto político profundo e prejudicial para o PT, contribuindo para uma série de eventos que erodiram sua base de poder e popularidade: 

Danos à Imagem e Popularidade: A operação associou fortemente o PT a esquemas de corrupção em larga escala, como o Mensalão e o Petrolão, o que prejudicou a imagem de "partido ético" que o PT cultivava. A percepção pública de corrupção estrutural nos governos do PT foi amplificada pelas revelações da operação.

Perdas Eleitorais: O impacto negativo da Lava Jato foi sentido em diversas eleições, incluindo as municipais de 2016, onde o PT sofreu derrotas significativas, sem um substituto claro para ocupar seu espaço na esquerda na época.

Prisões de Lideranças: A prisão de figuras-chave do partido, incluindo ex-tesoureiros (João Vaccari Neto e Delúbio Soares) e ex-ministros (Antonio Palocci), enfraqueceu a estrutura do PT. A prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2018, foi o evento de maior impacto, retirando o principal líder e pré-candidato favorito das eleições presidenciais daquele ano.

Crise e Impeachment: A fragilidade do governo de Dilma Rousseff, exacerbada pela crise econômica e pelas revelações da Lava Jato, contribuiu para o processo de impeachment, que culminou na perda do poder executivo pelo PT em 2016.

Impacto Econômico: A operação também é apontada por alguns estudos como responsável pela destruição de milhões de empregos e perdas de investimentos em setores estratégicos, o que gerou insatisfação popular e desgastou ainda mais o governo petista. 

Alguns analistas, como o ministro Gilmar Mendes, chegaram a afirmar que a Lava Jato "estragou" um suposto "plano perfeito" do PT para se manter no poder por um longo período. 

Por outro lado, críticos da operação argumentam que ela teve motivações políticas e que a condução de algumas investigações foi enviesada, visando especificamente o PT e seus líderes, como apontado nas mensagens vazadas da "Vaza Jato". Independentemente das diferentes visões sobre a operação, há um consenso de que ela foi um fator determinante para o declínio temporário da força política do PT no período pós-2014. 

Em um cenário hipotético sem a Lava Jato, é altamente provável que o PT não tivesse sofrido tais reveses, mantendo seu principal líder elegível e o controle do poder executivo por mais tempo, o que lhe garantiria maior influência 

Confira a dissertação da autora e, sem a Operação Lava Jato, o Partido dos Trabalhadores (PT) teria mantido uma força política significativamente maior. 

A Operação Lava Jato teve um impacto político profundo e prejudicial para o PT, contribuindo para uma série de eventos que erodiram sua base de poder e popularidade: 

Danos à Imagem e Popularidade: A operação associou fortemente o PT a esquemas de corrupção em larga escala, como o Mensalão e o Petrolão, o que prejudicou a imagem de "partido ético" que o PT cultivava. A percepção pública de corrupção estrutural nos governos do PT foi amplificada pelas revelações da operação.

Perdas Eleitorais: O impacto negativo da Lava Jato foi sentido em diversas eleições, incluindo as municipais de 2016, onde o PT sofreu derrotas significativas, sem um substituto claro para ocupar seu espaço na esquerda na época.

Prisões de Lideranças: A prisão de figuras-chave do partido, incluindo ex-tesoureiros (João Vaccari Neto e Delúbio Soares) e ex-ministros (Antonio Palocci), enfraqueceu a estrutura do PT. A prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2018, foi o evento de maior impacto, retirando o principal líder e pré-candidato favorito das eleições presidenciais daquele ano.

Crise e Impeachment: A fragilidade do governo de Dilma Rousseff, exacerbada pela crise econômica e pelas revelações da Lava Jato, contribuiu para o processo de impeachment, que culminou na perda do poder executivo pelo PT em 2016.

Impacto Econômico: A operação também é apontada por alguns estudos como responsável pela destruição de milhões de empregos e perdas de investimentos em setores estratégicos, o que gerou insatisfação popular e desgastou ainda mais o governo petista. 

Alguns analistas, como o ministro Gilmar Mendes, chegaram a afirmar que a Lava Jato "estragou" um suposto "plano perfeito" do PT para se manter no poder por um longo período. 

Por outro lado, críticos da operação argumentam que ela teve motivações políticas e que a condução de algumas investigações foi enviesada, visando especificamente o PT e seus líderes, como apontado nas mensagens vazadas da "Vaza Jato". Independentemente das diferentes visões sobre a operação, há um consenso de que ela foi um fator determinante para o declínio temporário da força política do PT no período pós-2014. 

Em um cenário hipotético sem a Lava Jato, é altamente provável que o PT não tivesse sofrido tais reveses, mantendo seu principal líder elegível e o controle congressual.

 Operação Lava Jato teve impactos predominantemente negativos e profundos no campo progressista brasileiro, atuando como um catalisador para uma crise política que resultou na perda de poder, na fragmentação de forças e na ascensão da extrema-direita no país. 

Os principais impactos foram:

Desgaste Político e Institucional: A operação mobilizou um forte discurso anticorrupção que foi, em grande parte, direcionado contra o Partido dos Trabalhadores (PT) e seus aliados, principais representantes do campo progressista na época. Isso resultou em uma perda massiva de capital político e na erosão da confiança nas instituições e líderes progressistas.

Impeachment e Prisão de Lideranças: A Lava Jato contribuiu diretamente para a criação de um clima político que culminou no processo de impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT) em 2016 e, posteriormente, na prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A prisão de Lula o impediu de concorrer nas eleições de 2018, o que alterou drasticamente o cenário eleitoral.

Ascensão da Direita e Extrema-Direita: Ao desestabilizar o cenário político tradicional e desacreditar a classe política, a operação abriu espaço para o surgimento de novas lideranças e discursos populistas de direita e extrema-direita, que capitalizaram o sentimento de repulsa à corrupção. O ex-juiz Sergio Moro e o ex-procurador Deltan Dallagnol, figuras centrais da operação, ingressaram na política, o que reforçou essa dinâmica.

Fragmentação e Divisões Internas: O campo progressista enfrentou (e em certa medida, ainda enfrenta) debates internos sobre a melhor forma de lidar com as acusações e a condução da operação. Houve discussões sobre a existência de corrupção sistêmica e a necessidade de renovação interna, gerando fissuras e dificuldades de união.

Impacto Econômico e Social: Estudos, como os do DIEESE, apontam que a forma como a operação foi conduzida, especialmente na área de construção civil e óleo e gás, gerou a destruição de cadeias produtivas nacionais e a perda de milhões de empregos, impactando negativamente a economia. Essas consequências econômicas agravaram a situação social do país, o que também teve reflexos na base eleitoral progressista.

Percepção de Parcialidade: Com as revelações da "Vaza Jato", que expuseram conversas comprometedoras entre membros da força-tarefa, a operação perdeu credibilidade e sua parcialidade e seus métodos questionáveis se tornaram evidentes para muitos, o que gerou um movimento de defesa entre os progressistas. 

Em resumo, a Lava Jato foi um evento divisor de águas que reconfigurou o tabuleiro político brasileiro, enfraquecendo o campo progressista e criando as condições para a guinada à direita observada nos anos seguintes

Sem sem a Operação Lava Jato, o campo progressista (especialmente o PT) provavelmente teria mantido uma força política e eleitoral maior no Brasil. 

Os principais argumentos que sustentam essa tese incluem:

Desgaste Político e Institucional: A operação foi vista por muitos analistas como um instrumento que, embora se propusesse a combater a corrupção, teve um forte viés anti-PT, o que contribuiu significativamente para o desgaste da imagem do partido e de suas principais lideranças.

Prisão do Ex-Presidente Lula: A condenação e prisão do ex-presidente Lula, que era o principal candidato do campo progressista nas eleições de 2018, impediu sua participação no pleito. Decisões judiciais posteriores (como as revelações da "Vaza Jato" e a anulação das condenações pelo STF) indicaram parcialidade do então juiz Sergio Moro, o que reforça a percepção de que a operação teve um impacto direto e negativo nas perspectivas eleitorais do campo progressista.

Ascensão da Direita e Extrema-Direita: O vácuo político e a aversão à política tradicional gerados pela Lava Jato prepararam o terreno para a ascensão de uma nova direita e da extrema-direita, culminando na eleição de Jair Bolsonaro em 2018. Sem a operação, esse movimento talvez não tivesse encontrado um ambiente tão fértil.

Fragmentação do Campo Progressista: A crise gerada pela operação contribuiu para a fragmentação do campo progressista e de centro-esquerda, tornando mais difícil a formação de uma frente unida para enfrentar o avanço conservador.

Impacto Econômico: A forma como a Lava Jato foi conduzida teve impactos econômicos negativos, destruindo cadeias produtivas nacionais e milhões de empregos, o que gerou insatisfação popular que se voltou contra os partidos que estavam no poder na época (majoritariamente progressistas). 

Em resumo, a Operação Lava Jato foi um fator crucial que alterou profundamente o cenário político brasileiro, enfraquecendo o campo progressista e reconfigurando as forças políticas no país. 

A principal diferença reside nos seus objetivos e base de funcionamento: o partido fisiológico busca benefícios materiais e poder pelo poder, enquanto o partido orgânico é orientado por ideologia, programas e uma conexão mais profunda com a sociedade ou base de militantes. 
Partido Fisiológico
O termo "fisiológico" na política refere-se a uma prática de troca de favores, cargos públicos, verbas e outros benefícios (o "fisiologismo") em troca de apoio político e poder. 
Foco principal: Sobrevivência política e acesso a recursos do Estado, em detrimento do bem comum.
Comportamento: Adota uma estratégia de representação clientelista na arena eleitoral e comportamentalmente governista na arena parlamentar, ou seja, tende a apoiar o governo (qualquer que seja a ideologia) desde que receba benesses em troca, sem lealdade ideológica firme.
Ideologia: As posições programáticas são flexíveis ou inexistentes, adaptando-se às necessidades do momento para manter o acesso ao poder e privilégios.
Estrutura: Muitas vezes, esses partidos têm "donos" ou caciques políticos que controlam as decisões e a distribuição de favores. Segundo o Sociólgo, Mestre e Doutor Cesar Portantiolo Maia, no Quarto Período da Habiulitação em Jornalismo na Comunicação Social, pelas Faculdades Integradas "Alcantara"Machado (FIAAM FAAM).

Partido Orgânico
O conceito de "partido orgânico" está mais ligado à ideia tradicional de partido político, que possui uma base social e ideológica sólida, com raízes na sociedade. 
Foco principal: Implementação de um programa, ideologia ou projeto político claro, defendendo os interesses de uma classe social ou segmento específico da população (ex: trabalhadores, empresários, ambientalistas, etc.).
Comportamento: Ações políticas e decisões são tomadas com base em princípios ideológicos e programáticos definidos, e não em troca de favores individuais. A lealdade é ao programa do partido e não ao governo de plantão, caso haja divergência.
Ideologia: Possui posições ideológicas firmes (esquerda, direita, centro, etc.) e coerentes.
Estrutura: A estrutura é, idealmente, mais democrática e participativa, com decisões que emanam da base de militantes e filiados, e não de um pequeno grupo de líderes (partidos "sem donos" Segundo o Sociólogo, Mestre e Doutor Cesar Portantiolo Maia, no Quarto Período da Habiulitação em Jornalismo na Comunicação Social, pelas Faculdades Integradas  Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
Sem Operação Lava Jato. O Partido dos Trabalhadores (PT),não perderia apoio na classe média.  E teria muito mais força.

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A base social do Partido dos Trabalhadores (PT) é historicamente composta por uma diversidade de grupos, com um foco central nas classes populares e trabalhadoras. 

Os principais componentes e grupos de apoio incluem:

Trabalhadores e Classes Populares: Desde sua fundação, o PT se posicionou como um partido dos trabalhadores, buscando organizar as massas exploradas em suas lutas por conquistas econômicas e sociais. A base inclui trabalhadores urbanos e rurais, autônomos, operários, profissionais especializados (como médicos e professores) e camponeses.

Movimentos Sindicais: O partido tem raízes históricas profundas nos movimentos sindicais, especialmente nas oposições sindicais e na fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT). A luta por sindicatos independentes do Estado foi um pilar inicial importante.

Movimentos Sociais: O PT mantém um compromisso de participação permanente junto a diversos movimentos sociais, incluindo movimentos de moradia, sem-terra, ativistas e setores da Igreja Católica progressista (ligados à Teologia da Libertação).

Intelectuais e Artistas: O partido também contou, desde o início de sua formação em 1980, com o apoio e a participação de intelectuais, artistas e ativistas comprometidos com a proposta de ação política do partido.

População de Menor Renda: Pesquisas eleitorais modernas frequentemente mostram que o PT tem uma base de apoio significativa entre os eleitores de menor renda e escolaridade, muitas vezes beneficiados por políticas sociais e de transferência de renda implementadas durante seus governos. 

Em resumo, a base social do PT é multifacetada, mas tem seu núcleo e identidade histórica fincados na organização das classes trabalhadoras e setores populares da sociedade brasileira. 

A principal diferença entre centro-esquerda e esquerda reside na profundidade e nos métodos propostos para alcançar a justiça social e a igualdade econômica. Ambas as ideologias compartilham a preocupação com os cidadãos em desvantagem e a necessidade de reduzir desigualdades, mas divergem quanto ao papel do Estado e à relação com o sistema capitalista. 

Esquerda

A esquerda (incluindo a esquerda radical e revolucionária) tende a defender uma ruptura ou superação do sistema capitalista por meio de transformações estruturais mais profundas. 

Princípios e Políticas:

Defesa do socialismo democrático ou, em alguns casos, revolucionário.

Maior intervenção estatal na economia, podendo incluir a socialização dos meios de produção ou o fim da propriedade privada burguesa em prol da coletividade.

Ênfase na luta de classes e na emancipação do indivíduo nas relações econômicas que perpetuam a desigualdade.

Forte oposição à diminuição do papel do Estado na economia e defesa da ampliação máxima dos direitos sociais.

Partidos no Brasil (exemplos): O PSOL e o PCB são frequentemente associados a posições mais à esquerda, com o PCO na extrema-esquerda. O PT, embora tenha moderado suas posições ao chegar à presidência, ainda é considerado um partido de esquerda. 

Centro-Esquerda

A centro-esquerda busca a justiça social e a redução das desigualdades, mas, de modo geral, aceita e opera dentro dos limites do sistema capitalista, defendendo sua reforma em vez de sua abolição. 

Princípios e Políticas:

Adoção de políticas de bem-estar social (Welfare State) e social-democracia.

Defesa de um Estado forte e atuante na promoção de políticas públicas (saúde universal como o SUS, educação, previdência), mas sem eliminar completamente a iniciativa privada.

Busca por reformas tributárias e fiscais progressivas (ou seja, quem ganha mais paga mais impostos) para financiar os programas sociais.  Segundo o Sociólgo, Mestre e Doutor Cesar Portantiolo Maia, no Quarto Periodo da Habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, pelas Faculdades Integradas Alcantara Machado (FIAAM FAAM).

ase social do Partido dos Trabalhadores (PT) tem passado por transformações significativas ao longo de sua história. Embora ainda mantenha laços com a sociedade civil organizada, o partido enfrenta desafios para recuperar o apoio de setores que historicamente lhe davam sustentação. 

Principais transformações e desafios

Migração de classes: Analistas apontam para uma mudança no perfil do eleitor petista. Se antes a base era mais concentrada em trabalhadores sindicalizados e segmentos da classe média intelectualizada, hoje há uma busca por reconectar-se com a "nova classe trabalhadora", que muitas vezes está inserida na informalidade ou em novos arranjos de trabalho.

Afastamento dos movimentos sociais: A partir de meados dos anos 2000, o PT teria diminuído o seu ritmo de organização de base, o que provocou um arrefecimento no debate ideológico dentro do partido e um distanciamento de sua atuação direta junto aos movimentos sociais. Isso fez com que alguns ativistas adotassem uma postura mais passiva, de "esperar para ver" as ações do governo.

Distância de grupos-chave: O PT reconhece dificuldades em dialogar com setores da classe média, evangélicos e das periferias, que antes eram considerados importantes bases de apoio. Essa perda de contato se tornou um ponto de atenção para a estratégia do partido, especialmente em anos eleitorais.

Em resposta a esses desafios, o Partido dos Trabalhadores ,  tem buscado novas formas de reconectar-se com suas bases. Algumas estratégias incluem: 

Foco no "pós-Lula": O partido tem se voltado para discussões sobre a próxima geração de lideranças e para a forma de se organizar para o futuro, além da influência de seu principal nome.

Retomada das bases: Movimentos internos, como os indicados em notícias de 2025, sinalizam uma intenção de reorientar a atuação para fortalecer a conexão com a militância e com as bases sociais para as próximas eleições.

Frente parlamentar: A atuação de parlamentares petistas na defesa de pautas como a tarifa zero, por exemplo, é uma tentativa de reforçar a agenda ligada aos interesses populares. 

Há desafios no Partido dos Trabalhadores .

A Operação Lava Jato causou um grande impacto no Partido dos Trabalhadores (PT), resultando em um enfraquecimento significativo de sua imagem e desempenho eleitoral nos anos que se seguiram às primeiras revelações. No entanto, a trajetória do partido não se resumiu a um declínio contínuo, apresentando sinais de recuperação nos anos mais recentes. 

Impactos iniciais e enfraquecimento

Perda eleitoral: Nas eleições municipais de 2016, o PT sofreu sua maior derrota histórica, perdendo prefeituras importantes em todo o país e ficando com apenas uma capital. O partido também perdeu influência em redutos tradicionais como o ABC Paulista. Segundo o Portal G1 da Rede Globo .

Crise de imagem: O PT foi o partido mais associado à corrupção pela opinião pública na época, devido ao envolvimento de figuras importantes em escândalos investigados pela operação. A prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também contribuiu para a percepção negativa. Segundo o Portal G1 da Rede Globo .

Problemas financeiros: O partido enfrentou dificuldades financeiras após o corte de doações de grandes empresas investigadas na Lava Jato Segundo o Portal G1 da Rede Globo ..

Queda de apoio popular: A popularidade do partido despencou entre 2015 e 2020, atingindo um dos pontos mais baixos de sua história Segundo o Portal G1 da Rede Globo . 

Recuperação e cenário recente

Eleições de 2022: A trajetória do partido foi alterada com a eleição de Lula para a presidência em 2022, indicando uma recuperação significativa em âmbito nacional. A anulação das condenações de Lula pelo Supremo Tribunal Federal, somada à percepção de politização da operação, também contribuiu para a melhora de sua imagem. Segundo o Portal G1 da Rede Globo .

Eleições de 2024: Nas eleições municipais de 2024, o desempenho do PT ficou abaixo do esperado, especialmente em comparação com o sucesso de 2022. O partido não conseguiu retomar o domínio em redutos históricos, como cidades do ABC Paulista. No entanto, registrou um crescimento em relação ao pleito anterior, de 2020. Segundo o Portal G1 da Rede Globo .

Críticas à Lava Jato: O questionamento de algumas ações da Lava Jato, como as delações premiadas e a atuação do ex-juiz Sergio Moro, ajudou a reduzir o peso das acusações sobre o partido. 

Em 2018. No auge do antipetismo. O Partido dos Trabalhadores.  Elegeu 04 governadores. Como voe confere no Portal G1 da Rede Globo no link á seguir.https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2018/eleicao-em-numeros/noticia/2018/10/28/pt-supera-mdb-e-governara-quatro-estados-veja-quem-sao-os-eleitos.ghtml

Em 2022. O Partido dos Trabalhadores . . Voltou e eleger 04 governadores em 2022. Como você também pode conferir no Portal G1 da Rede Globo , no link á seguirhttps://g1.globo.com/politica/eleicoes/2022/eleicao-em-numeros/noticia/2022/10/31/uniao-se-iguala-a-pt-e-ambos-governarao-quatro-estados-veja-todos-os-governadores-eleitos.ghtml

Em 2022. O Partido dos Trabalhadores, elegeu a segunda maior Bancada na Camara dos Deputados. Como você confere na CNN Brasil no link á seguirhttps://www.cnnbrasil.com.br/politica/pl-de-bolsonaro-deve-ter-maior-bancada-da-camara-seguido-por-federacao-do-pt/

EM 2022. O Partidos dos Trabalhadores, elegeu a segunda maior Bancada de Deputados Estaduais. Como voce confere na CNN Brasil no link á seguir, https://www.cnnbrasil.com.br/politica/pl-e-pt-lideram-em-deputados-estaduais-eleitos-no-brasil/

O Partido dos Trabalhadores. Sendo um partido orgânico. Movimenta um eleitorado importante no Brasil. 

Mas desde a Opreação Lava Jato. Já não mais dialoga além da sua base social. 


E assim caminha a humanidade. 

Imagem ; Site Oficial do Partido dos Trabalhadores 



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