quarta-feira, 30 de setembro de 2020

O suicídio econômico brasileiro

A taxa de desemprego no Brasil subiu para 13,8% no trimestre encerrado em julho, atingindo 13,13 milhões de pessoas, com um fechamento de 7,2 milhões de postos de trabalho em apenas 3 meses. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Mensal (PNAD Contínua), divulgada nesta quarta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo a reportagem do Portal G1 da Rede Globo.

O índice corresponde a um aumento de 1,2 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em fevereiro (12,6%) e de 2 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre de 2019 (11,8%), segundo o relato do Portal.

Em termos de número de desempregados, o contingente registrado no trimestre encerrado em julho é o maior desde abril do ano passado, quando somavam 13,17 milhões. O recorde histórico foi registrado em março de 2017 (14,1 milhões), de acordo com o Portal na manhã de hoje.

A população ocupada encolheu 8,1% em 3 meses, recuando para 82 milhões, o menor contingente da série. O número representa uma redução de 7,2 milhões pessoas em relação ao trimestre anterior e de 11,6 milhões na comparação anual, de acordo com o veiculo nesta quarta feira (30).

A Pnad Contínua é a pesquisa mais ampla sobre o mercado de trabalho no país e é usada como indicador oficial do desemprego no Brasil, de acordo com o relato do veiculo.

Com a pandemia de coronavírus, o IBGE passou a realizar também levantamentos semanais para identificar os impactos da Covid-19 no mercado de trabalho. Na semana passada, o IBGE mostrou que a taxa de desemprego passou de 14,3% para 13,7% entre a última semana de agosto e a primeira de setembro. As pesquisas, no entanto, não são comparáveis, devido às características metodológicas, que são distintas, de acordo com o veiculo da Rede Globo.


Á você que está me lendo eu digo : Caro (a) leitor (a): É meu dever informa-lo, que o dólar está cotado á R$ 5,66 nesta manhã. A economia é, geralmente, dividida em dois grandes ramos: a microeconomia, que estuda os comportamentos individuais, e a macroeconomia, que estuda o resultado agregado dos vários comportamentos individuais.

A economia brasileira já vinha em um crescimento pífio, mesmo antes da pandemia chegar ao nosso país. Antes do corona vírus, o Brasil já tinha mais de dez milhões de desempregados, antes da crise sanitária se agravar no país.  Entretanto, a politica suicida do presidente Jair Bolsonaro, piorou ainda mais a situação econômica do Brasil.

O descontrole da pandemia no nosso país, irá aprofundar uma terrível recessão, que na melhor das hipóteses, talvez só comecemos a nos recuperar em 2023. A incerteza na economia brasileira ,se deve a falta de garantia se haverá ou não uma segunda onda de contaminações. A falta de certeza na retomada segura da economia, causa a disparada do dólar , a desvalorização da moeda e colapso econômico do Brasil.

Nos campos micro e macroeconômico, a situação brasileira é dramática, devido a politica suicida do mandatário brasileiro no controle do corona vírus no nosso país. 


E assim caminha a humanidade.



Imagem : Portal G1 da Rede Globo.


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