terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Contradições.

 O procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou nesta terça-feira (15) que pediu informações à Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI) sobre a suposta produção de relatórios para orientar a defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos -RJ) na tentativa anular o caso das rachadinhas.

Segundo reportagem da revista "Época", a Abin produziu pelo menos dois relatórios de orientação para Flávio Bolsonaro e seus advogados sobre o que deveria ser feito para obter os documentos que permitissem embasar um pedido de anulação do caso.

Aras afirmou que as suspeitas são graves, mas que ainda não há elementos que justifiquem uma investigação formal.

O Ministério Público do Rio denunciou o senador do Republicanos e filho do presidente Jair Bolsonaro por um suposto esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio na época em que Flávio Bolsonaro era deputado estadual. Fabrício Queiroz é suspeito de ter administrado o suposto esquema.

Aras afirmou que o STF tem entendimento consolidado de que notícia de imprensa não é prova e que a PGR precisa encontrar elementos que justifiquem uma investigação formal. A PGR recebeu representação de mais de 50 deputados pedindo uma investigação sobre a eventual conduta de órgãos do governo para fins pessoal da defesa do senador.

“Na verdade, nós recebemos somente ontem as representações do deputado Marcelo Freixo mais 50 deputados. Estas representações não trazem elementos materiais, trazem apenas notícias de jornal. O que significa dizer que o Ministério Público vai ter que fazer a investigação”, disse.

“Não sabemos se é questão do órgão ou do agente do órgão que se desviou de suas atividades. É preciso apurar se a responsabilidade é do órgão ou do agente”, completou. A informação é do Portal G1 da Rede Globo, na tarde desta terça feira (15).


Á você que está me lendo eu digo :Existem duas principais formas de monarquia: a absoluta, em que o poder do monarca vai além do de chefe de Estado e é superior ao dos outros órgãos do governo, e a constitucional ou parlamentar, em que o poder do monarca é limitado por uma Constituição, podendo ser meramente cerimonial. A primeira é considerada um regime autoritário, enquanto a segunda normalmente ocorre num contexto democrático e representa a maior parte das monarquias atuais. Formas de governo sem um monarca são denominadas repúblicas. De acordo com as explicações do sociólogo e mestre Cesar Portantiolo Maia, quando eu estava no quarto periodo do segundo ano do curso de Jornalismo na FIAAM FAAM.
Os tempos da Operação Lava Jato, iniciados em 2014, fez nascer uma polarização raivosa no Brasil. A radicalização tomou conta do Brasil, quando a nação passou a se dividir entre os sociais democratas liberais e a extrema direita.
O presidente Jair Bolsonaro sempre alimentou essa polarização na sua base mais radical. Na classe média convencional, temos os bolsonaristas raiz, que alimentam parte da aprovação do governo do atual mandatário.
Se aproveitando da polarização entre os sociais democratas liberais e os bolsonaristas raiz, Jair Bolsonaro se vale da monarquia absolutista. O discurso moralista do candidato Jair Bolsonaro, tem se mostrado incompatível com as atitudes do mandatário Jair Bolsonaro. O bolsonarismo entre em cada vez mais contradições. E foram exatamente essas  contradições, que arruinaram o governo social  democrata liberal  do PT.

E assim caminha a humanidade.



Imagem : Portal UOL.



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