sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Primeiras Mudanças de Trabalho na Revolução Industrial.

 Caro (a) leitor (a). Direitos que nós temos hoje, como aposentadoria, décimo terceiro salário, limite de jornada de trabalho, descanso aos finais de semana, piso de remuneração, licença maternidade, proibição do trabalho infantil, não foram conquistas que caíram do céu. Essas foram conquistas civilizatórias, que custaram o sangue o suor de muitas pessoas nos tempos históricos.

No período da Revolução Industrial na Inglaterra, as condições de trabalho eram muito precárias. As primeiras maquinas de industrialização eram experimentais, e acidentes com certa gravidade, eram relativamente comuns neste período.

Os operários não tinham equipamentos de segurança com as maquinas precárias nas industrias. E assim leitor (a), eram comuns homens e mulheres terem lesões graves e mutilações durante o exercício dos seus respectivos trabalhos. E os homens e mulheres nessa época do começo da revolução industrial, sequer tinham direito as mínimas de condições de amparo e assistência médica naquela época.

Então os trabalhadores começaram a lutar por melhores condições de trabalho. As insatisfações dos trabalhadores cresciam e ganhavam força entre a população. Começaram a serem propostas as primeiras leis de proteção aos trabalhadores.

O Moral and Heath, foi a primeira lei trabalhista que foi promulgada na Inglaterra na época da revolução industrial, graças as lutas de homens e mulheres. Por iniciativa do então primeiro ministro inglês Robert Peel em 1802. O primeiro ministro inglês fixou medidas importantes até então, como a duração do trabalho infantil em no máximo 12 horas e a proibição do trabalho noturno.

Ainda assim, cresciam os movimentos de homens e mulheres por melhores condições de trabalho. E em 1881, o então chanceler alemão Otto von Bismarck, sancionou em 1881, uma nova legislação social voltada para a segurança do trabalhador.

Essa foi a primeira lei que obrigava as empresas a fornecerem apólices de seguros contra acidentes de trabalho, incapacidade, velhice e doenças, além de terem legitimado os sindicatos para que os homens e mulheres pudessem ter representatividade. A iniciativa   começou a dar força aos (as) trabalhadores (as) nas primeira negociações coletivas perante patrões e o estado vigente.

As informações são do site da Secretaria da Educação sobre o dia 01 de Maio.


E assim caminha a humanidade.

Imagem : You Tube.







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