sábado, 30 de outubro de 2021

A cultura como essência democrática da civilização.

 O Museu Casa das Rosas, na Avenida Paulista, apresenta a exposição fotográfica "Onde mora a esperança" até o dia 28 de novembro. O objetivo é mostrar a diversidade cultural, as tradições de várias etnias, os diversos tipos de habitações e os diversos significados de lares espalhados pelo mundo.

A mostra, organizada pela Habitat para a Humanidade Brasil, reúne mais de 70 fotos de 12 países, feitas por fotógrafos profissionais e amadores que retratam "personagens que nos remetem a uma gama variada de cores na intimidade do seu lar". A exposição também é uma reflexão sobre o direito à moradia.

Para mostrar a diversidade do Brasil, a organização reuniu o trabalho de seis fotógrafos e convidou dois profissionais brasileiros a fazerem registros inéditos para a exposição. Foram registradas imagens em áreas rurais no semiárido de Pernambuco e pessoas em situação de rua no Centro da capital paulista, por exemplo.

"'Onde mora a esperança' é um convite para um 'cafezinho' nas casas, mas também uma oportunidade de refletir sobre o direito à moradia. Nessa jornada pelos lares, a Habitat Brasil convida para a reflexão sobre privilégios e a empatia sobre a causa. Só no Brasil, mais de 25 milhões de moradias estão em condições inadequadas de habitação. No cenário global, mais de 20% da população vive em condições precárias e expostas a riscos de saúde", diz a organização do evento.

Para mostrar a realidade brasileira, a organização reuniu o trabalho de seis fotógrafos e convidou dois profissionais brasileiros a fazerem registros inéditos para a exposição. Maíra Erlich fotografou áreas rurais no semiárido de Pernambuco, em Riacho das Almas, onde a organização desenvolve soluções de acesso à água potável há mais de 10 anos e, mais recentemente, uma iniciativa que levou banheiros para famílias sem qualquer tipo de acesso ao saneamento básico.

Já o fotógrafo Rodrigo Zaim registrou famílias da comunidade de Heliópolis em São Paulo, em que a organização atua com melhorias habitacionais.

Rodrigo também fotografou pessoas em situação de rua no Centro da capital paulista que trazem um grande contraste com as demais imagens da exposição, evidenciando que o acesso a uma moradia digna ainda é um sonho distante para muitos.

“A volta ao mundo que essa exposição nos proporciona é um chamado a refletirmos sobre as nossas diferenças e similitudes, compartilhando o planeta onde moramos. É também um convite para atuarmos na construção de um mundo mais democrático e com justiça social. Os cenários são muitos, mas a esperança nos une em cada sonho, em cada conquista, em cada lar”, explica Mário Vieira, diretor executivo da Habitat Brasil.

“É tentador dizer que essas fotos falam por si mesmas. Sim, elas podem falar, mas só se o visitante tiver um olhar atento e empático para a riqueza de detalhes apresentada em cada painel”, diz João Kulcsár, curador da exibição. “A maioria das pessoas tem o sonho de ter um lugar para chamar de seu, que serve de base para os seres humanos encontrarem as necessidades básicas como amor, pertencimento e família, seja ela composta por mães solo, pessoas LGBTQIAP+ ou membros da terceira idade”, complementa. A informação é do Portal G1 da Rede Globo, na manhã deste sábado (30).


Á você que está me lendo eu digo :  O Jornalismo é a coleta, investigação e analise de informações para a produção e distribuições de relatórios sobre a interação de eventos, fatos, ideias e pessoas que são noticia e que afetam a sociedade em algum grau. O Jornalismo se aplica a ocupação, aos métodos de coleta de dados e a organização de estilos literários.

Jornalismo cultural é especialização da profissão jornalística nos fatos relacionados a cultura local, nacional e internacional  em suas diversas manifestações - como artes plásticas, musica, cinema, teatro, televisão, folclore e afins. O Jornalismo Cultural traz nos seus textos e na sua editoria reflexões sobre os movimentos culturais, aspectos históricos e características com aprofundamento.

No oitavo e ultimo semestre do curso de Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM), eu tive algumas aulas sobre Jornalismo Cultural e a Cultura em si. Após concluir o curso de graduação em Dezembro de 2016, eu adquiri o habito da leitura constante, antes da pandemia do novo corona vírus.

Fiquei bastante fascinado com as aulas de Jornalismo Cultural, que eu tive  no oitavo e ultimo semestre do curso de Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM), com a jornalista, mestra e doutora Fabíola Paes de Almeida Tarapanoff. 

As aulas e os conceitos de Jornalismo Cultural, que eu tive no oitavo e ultimo semestre do curso de graduação, me fascinaram bastante e despertaram em mim, o interesse pela leitura e a cultura. Antes da pandemia da Covid 19, eu lia constantemente, e também visitava exposições.

A cultura é algo que enriquece qualquer ser humano. A cultura é algo totalmente indispensável na essência da civilização humana. E hoje temos um Presidente de extrema direita, que de forma totalmente acéfala, despreza a cultura e a essência da civilização democrática.

Eu visitava constantemente as exposições das casas das rosas antes da pandemia da Covid 19. Nas exposições das casas das rosas, eu aprendi bastante sobre a diversidade na civilização humana.

Assim como eu conheci muito sobre o Jornalismo, que é a minha habilitação no curso de Comunicação Social, na exposição sobre o jornalista Vladimir Herzog, que foi exibida no Itaú Cultural.

Como cidadão e jornalista, eu sempre digo que o moralismo cego é o maior inimigo de um pensamento crítico. Sim leitor (a). Assim como você, eu também defendo a moralidade na administração pública.

Contudo, não adiante um governante ser honesto, e esse mesmo governante sabotar a cultura e a essência da civilização democrática no país. Não adiante um governante ser honesto e esse mesmo governante inviabilizar a cultura e diversidade no pais que governa.

A cultura é a essência democrática da civilização. Conforme as minhas aulas sobre Jornalismo Cultural, no oitavo e ultimo semestre da graduação em Comunicação Social.

E assim caminha a humanidade. 

Imagens : Portal G1 da Rede Globo. 







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