Patriarcado é um sistema social em que homens mantêm o poder primário e predominam em funções de liderança política, autoridade moral, privilégio social e controle das propriedades. No domínio da família, o pai mantém a autoridade sobre as mulheres e as crianças.
Machismo é a sensação de ser ' viril' e autossuficiente, o conceito associado a "um forte senso de orgulho masculino: uma masculinidade exagerada". Está associado à "responsabilidade de um homem de prover, proteger e defender sua família"
No dia de ontem, tanto os veículos da grande imprensa, quanto os veículos independentes, noticiaram que Corte da Cassação da Itália, a ultima instancia do judiciário do país, confirmou a condenação do jogador Robinho e de seu amigo Ricardo Falco, a nove anos de prisão, por violência sexual em grupo.
Não vou tripudiar sobre a condenação de Robinho. Como cidadão e jornalista, tal atitude não me cabe.
Mas, entretanto, a condenação de Robinho por violência sexual, reforça a luta contra o patriarcado e o machismo na sociedade, especialmente no Brasil.
A condenação de Robinho, reforça as lutas das mulheres e dos movimentos feministas, por igualdade plena entre homens e mulheres. A condenação de Robinho, reforça as lutas das mulheres e dos movimentos feministas, contra o conceito machista das mulheres como objeto de posse.
Você leitor (a), que me acompanha no blog, desde o seu inicio, em Setembro de 2018, já leu comentários aonde eu abordo as lutas das mulheres contra o patriarcado e o machismo na sociedade, lutas que ganham maior força, especialmente em um país patriarcal e machista como o Brasil.
Como cidadão e jornalista, eu sempre vou apoiar as lutas das mulheres e dos movimentos feministas contra o patriarcado e o machismo na sociedade.
Como cidadão e jornalista, eu sempre vou apoiar as lutas das mulheres e dos movimentos feministas, por plena igualdade entre homens e mulheres, sem qualquer violência de gênero.
A condenação do jogador Robinho, reforça as lutas históricas das mulheres e dos movimentos feministas, por igualdade entre homens e mulheres.
O conceito da mulher como objeto de posse, definitivamente não cabe em uma sociedade contemporânea e mundialmente globalizada como a que nós vivemos nos dias atuais.
E como cidadão e jornalista, fica o meu apoio incondicional as lutas das mulheres e dos movimentos feministas, que lutam por igualdade plena entre homens e mulheres, sem qualquer violência de gênero.
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