sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE).

 Em dezembro de 2021, a produção industrial avançou 2,9% frente a novembro, na série com ajuste sazonal. No mês anterior, a variação nula (0,0%) havia interrompido cinco meses seguidos de queda na produção, período em que acumulou perda de 3,3%. Frente a dezembro de 2020, a indústria recuou 5,0%, quinta taxa negativa nesse tipo de comparação. No ano, o setor acumulou expansão de 3,9%, interrompendo dois anos consecutivos de queda: 2019 (-1,1%) e 2020 (-4,5%).

Na alta de 2,9% da atividade industrial, de novembro para dezembro, as quatro grandes categorias econômicas e 20 dos 26 ramos pesquisados mostraram crescimento na produção.

Produção de veículos avança 12,2% em dezembro de 2021

Entre as atividades, as influências positivas mais importantes vieram de veículos automotores, reboques e carrocerias (12,2%) e produtos alimentícios (2,9%). Outras contribuições positivas relevantes vieram de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (12,0%), de metalurgia (3,8%), de indústrias extrativas (1,6%), de produtos de minerais não-metálicos (2,0%), de máquinas e equipamentos (1,3%), de celulose, papel e produtos de papel (1,7%) e de couro, artigos para viagem e calçados (4,5%).

Por outro lado, entre as cinco atividades em queda, a de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-6,9%) exerceu o principal impacto negativo em dezembro de 2021.

Entre as grandes categorias econômicas, as maiores expansões frente a novembro foram registradas por bens de consumo duráveis (6,9%), que acumulam 8,1% em dois meses consecutivos de crescimento, e bens de capital (4,4%), que eliminam a perda de 2,4% registrada no mês anterior. Os setores produtores de bens de consumo semi e não-duráveis (1,5%) e de bens intermediários (1,2%) também mostraram crescimento nesse mês.

Média móvel avança 0,8% em dezembro de 2021

Ainda na série com ajuste sazonal, a média móvel trimestral da indústria mostrou expansão de 0,8% no trimestre encerrado em dezembro de 2021 frente ao nível do mês anterior, interrompendo a trajetória descendente iniciada em janeiro de 2021.

Entre as grandes categorias econômicas, a maior taxa foi do segmento de bens de consumo duráveis (2,2%), que interrompeu o comportamento negativo presente desde dezembro de 2020. Já o setor de bens de capital (1,4%) voltou a crescer, após recuar 0,5% em novembro.

Os setores produtores de bens intermediários (0,2%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (0,1%) também mostraram resultados positivos nesse mês, com ambos interrompendo, respectivamente, nove e dois meses seguidos de taxas negativas, com perdas acumuladas de 4,2% e 0,8% nesses períodos.

Indústria recua 5,0% em relação a dezembro de 2020

Frente a dezembro de 2020, a indústria recuou 5,0%, com resultados negativos em três das quatro grandes categorias econômicas, 20 dos 26 ramos, 57 dos 79 grupos e 64,8% dos 805 produtos pesquisados.

Entre as atividades, as principais influências negativas foram: metalurgia (-13,9%), produtos de borracha e de material plástico (-19,9%) e produtos de metal (-19,1%). Vale destacar também as contribuições negativas dos ramos de confecção de artigos do vestuário e acessórios (-29,5%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-5,9%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-20,0%), produtos têxteis (-27,0%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-18,8%), móveis (-25,8%), couro, artigos para viagem e calçados (-19,5%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-10,6%), bebidas (-4,3%), manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-17,4%) e perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-8,8%).

Por outro lado, entre as seis atividades em alta, a de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,4%) exerceu a maior influência. Outros impactos positivos importantes foram registrados pelos ramos de indústrias extrativas (2,0%), de produtos alimentícios (1,8%) e de celulose, papel e produtos de papel (6,1%).

Entre as grandes categorias econômicas, o segmento de bens de consumo duráveis

(-16,8%) teve a queda mais acentuada. Os setores de bens de consumo semi e não-duráveis (-7,4%) e de bens intermediários (-3,9%) também recuaram. Por outro lado, o segmento de bens de capital (5,8%) teve a única alta entre as grandes categorias econômicas.

No último trimestre do ano, indústria recua 5,8%

No quarto trimestre de 2021, o setor industrial recuou 5,8% e intensificou o comportamento negativo observado no terceiro trimestre do ano (-1,1%), quando interrompeu três trimestres consecutivos de expansão na produção: 4º trimestre de 2020 (3,4%) e 1º (4,3%) e 2º (22,7%) trimestres de 2021, todas as comparações contra igual período do ano anterior.

A perda de ritmo na produção industrial, do terceiro (-1,1%) para o quarto (-5,8%) trimestre de 2021, se deve à desaceleração nas quatro grandes categorias econômicas: bens de capital (de 27,2% para 6,4%), bens de consumo semi e não-duráveis (de -3,0% para -8,1%), bens de consumo duráveis (de -17,4% para -22,3%) e bens intermediários (de -1,8% para -4,4%).

Setor acumula expansão de 3,9% no ano

No índice acumulado do ano, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial mostrou expansão de 3,9%, com resultados positivos em três das quatro grandes categorias econômicas, 18 dos 26 ramos, 50 dos 79 grupos e 62,4% dos 805 produtos pesquisados.

Entre as atividades, veículos automotores, reboques e carrocerias (20,3%), máquinas e equipamentos (24,1%) e metalurgia (15,4%) exerceram as maiores influências positivas.

Outras contribuições positivas vieram dos ramos de produtos de minerais não-metálicos (14,0%), outros produtos químicos (5,7%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (10,9%), produtos de metal (5,2%), produtos de borracha e de material plástico (4,3%), produtos de madeira (12,1%), celulose, papel e produtos de papel (3,5%), indústrias extrativas (1,1%), outros equipamentos de transporte (15,6%), produtos têxteis (8,5%), produtos diversos (11,5%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (4,4%).

Por outro lado, entre as oito atividades que apontaram redução na produção, a principal influência no total da indústria foi registrada por produtos alimentícios (-7,8%), pressionada, em grande parte, pela menor fabricação dos itens açúcar cristal e VHP.

Entre as grandes categorias econômicas, o perfil dos resultados para os doze meses de 2021 mostrou maior dinamismo para bens de capital (28,3%). Os segmentos de bens intermediários (3,3%) e de bens de consumo duráveis (1,9%) também assinalaram crescimento nos doze meses do ano, mas ambos com avanços abaixo da média da indústria (3,9%). Por outro lado, o setor produtor de bens de consumo semi e não-duráveis (-0,5%) apontou a única taxa negativa em 2021, pressionada, principalmente, pela menor produção vinda do setor de produtos alimentícios. A informação é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na data de 02 de Fevereiro.





Á você que está me lendo eu digo: A Industria é o conjunto de atividades que visam a manipulação e transformação de matérias primas para a produção de bens e consumo.
A Infraestrutura é o conjunto de atividades da economia de um país que servem de desenvolvimento de outras atividades. Um exemplo de infraestrutura econômica, é a necessária construção de portos e aeroportos para que uma empresa possa exportar seus produtos para outros países, por exemplo.
A Organização dos Países Produtores de Petróleo é uma organização econômica composta por 13 países fundada em 15 de Setembro de 1960 em Bagdá por cinco países. O OPEP é sediada em Viena na Áustria. Em Setembro de 2018, os 14 países membros da OPEP, representavam aproximadamente 44 % da produção global e 85 % das reservas petrolíferas comprovadas no mundo, o que garante os países membros da OPEP, grande influencia econômica nos preços globais do Petróleo.
Caro (a) leitor (a). O Presidente Joe Biden, tem investido U$$ 2 trilhões em um plano de infra estrutura para socorrer as micro e pequenas empresas, que foram tão prejudicadas durante o agravamento da pandemia do novo corona vírus.
Sim leitor (a). Evidentemente que não podemos comparar a economia dos Estados Unidos com a nossa economia aqui no Brasil. Mas, antes de mais nada, a primeira coisa a ser feita no Brasil é socorrer os mais vulneráveis pela pandemia no Brasil.
A primeira coisa a ser feita, é reforçar os programas de renda mínima já existentes no Brasil para amparar as populações que ficaram mais vulneráveis pelos efeitos da pandemia no Brasil. O Brasil tem uma necessidade urgente de montar uma rede de proteção  social para os mais necessitados, devido aos efeitos econômicos da pandemia no país.
Contudo leitor (a), após efetuadas as garantias sociais aos mais necessitados, será preciso recuperar a economia tão devastada pela pandemia no Brasil. Veja bem leitor (a). Não sou economista. Longe disso. Minha única formação acadêmica é apenas a conclusão do curso da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social.
Ainda assim leitor (a), eu tive matérias teóricas de economia no ultimo ano do curso de  graduação em Jornalismo . Caro (a) leitor (a). O Brasil já vinha em uma situação econômica bastante critica, mesmo antes da pandemia do novo corona vírus. Desde 2014, o rombo nas contas do Governo Federal vem crescendo. Em 2014, o rombo nas contas públicas, foi de R$ 32,5 bilhões. Em 2015, o rombo saltou para R$ 114, 9 bilhões. Em 2016, o rombo saltou para R$ 154, 2 bilhões. Em 2017, o rombo voltou a saltar para R$ 124, 4 bilhões. Em 2018, um novo salto para R$ 120, 258 bilhões. Em 2019, um pequeno recuo para R$ 95,1 bilhões. Em 2020, em função da pandemia, o rombo nas contas públicas, chegou a R$ 900 bilhões, de acordo com os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.
A divida pública brasileira também vem crescendo desde 2014. Em 2014, a divida pública brasileira foi de R$ 2, 29 trilhões. Em 2015, saltou para R$ 2,79 trilhões. Em 2016, saltou para R$ 3,113 trilhões. Em 2017, voltou a saltar para R$ 3,559 trilhões. Em 2018, saltou para R$ 3,877 trilhões. Em 2019, um novo salto para R$ 4,249 trilhões. Em 2020, em função da pandemia, a divida pública brasileira ficou entre R$ 4,6 a 4,9 trilhões, segundo os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.
O PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma de todas as riquezas produzidas no Brasil, vem crescendo pouco desde 2014. Em 2014, o PIB brasileiro foi de R$ 5, 52 trilhões. Em 2015, o PIB foi de R$ 5,996 trilhões. Em 2016, o PIB ficou em 6,3 trilhões. Em 2017,  o PIB ficou em R$ 6,583 trilhões. Em 2018, o PIB foi de R$ 7,0 trilhões. Em 2019, o PIB foi de R$ 7,4 trilhões. Em 2020, o PIB brasileiro foi de aproximadamente 7, 4 trilhões, segundo os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.
Na contabilidade, a liquidez econômica, corresponde a velocidade e facilidade na qual um ativo pode ser convertido em caixa. Um exemplo da liquidez econômica, é que o ouro é realmente um ativo liquido, pois pode rapidamente ser vendido.
Sim leitor (a) . É evidente que não podemos comparar a nossa economia com a economia norte americana. Mas, entretanto, me parece que a saída para a retomada da economia brasileira, está no investimento em infraestrutura.
Os setores de serviços, são atividades econômicas aonde o consumidor não obtém a posse exclusiva do produto adquirido. Os exemplos disso, os serviços de transporte, telecomunicações e o setor militar. 
Os setores de serviços são diversos tipos de negócios e necessidades de investimentos baixos, se comparado as empresas que trabalham com produtos. O setor de serviços representa aproximadamente 70 % do PIB brasileiro, sendo considerado o maior empregador do país, de acordo com IBGE ( Instituto Brasileiro de Geográfica e Estatística).
Sim leitor (a). O setor de serviços, foram justamente os setores mais afetados pelo descontrole generalizado das contaminações no Brasil. Os investimentos em infraestrutura econômica, passam pela politica econômica de amparo financeiro as empresas mais afetadas pelos efeitos econômicos da pandemia no país.
Mesmo com nossos recursos tão limitados, a retomada do crescimento econômico no Brasil , passa pelo investimento em infraestrutura econômica leitor (a). O foco em infraestrutura, deve ser a recuperação do setor de serviços, que representa 70 % do PIB brasileiro.
Sim leitor (a). O Brasil deve focar no investimento em infraestrutura economia, com foco na recuperação do nosso setor de serviços. Me parece que somente o investimento em infraestrutura, será a saída a curto prazo para recuperar a nossa economia, tão devastada pela pandemia.
Me parece que o investimento em infraestrutura econômica, deve ser o foco da amparo financeiro as empresas do nosso setor de serviços, e também as nossas industrias, justamente os nossos campos econômico mais devastados pelos efeitos da pandemia. O exemplo do norte americano Joe Biden, está mostrando o caminho para uma retomada econômica no pós pandemia.
O força econômica dos países membros da OPEP, para representarem  aproximadamente 44 % da produção global e 85 % das reservas petrolíferas comprovadas no mundo,  e consequentemente, sua grande influencia econômica nos preços globais do Petróleo, está justamente no investimento dos países membros  da OPEP em infraestrutura econômica.
Ao que me parece. O investimento em infraestrutura é o caminho a curto prazo para a retomada do crescimento econômico no Brasil.

E assim caminha a humanidade. 

Imagem : Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios Grupo Globo. 





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