Estatuto do Desarmamento, do Brasil, é uma lei federal derivada do projeto de lei do senado nº 292/1999 e após aprovado no senado, passou a ser na câmara dos deputados o PL nº 1555/2003. O PLS nº 292/1999 foi um projeto do até então senador na época Gerson Camata (PSDB-ES), que entrou em vigor no dia seguinte à sanção do então presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 23 de dezembro de 2003. Trata-se da Lei 10826 de 23 de dezembro de 2003, regulamentada pelo decreto 5123 de 1º de julho de 2004 e publicada no Diário Oficial da União no dia seguinte, que "dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição.
O governo promoveu um referendo popular no ano de 2005 para saber se a população concordaria com o artigo 35 do estatuto, que tratava sobre a proibição da venda de arma de fogo e munição em todo o território nacional. O artigo foi rejeitado com 63,94% dos votos válidos(59 109 265), contra 36,06% dos eleitores que concordaram com o artigo(33 333 045).
Segundo noticiado na grande imprensa, e também nos veículos independentes, o campeão mundial de jiu jitsu Leandro Lo Pererira do Nascimento de 33 anos, havia sido baleado na cabeça, em uma festa dentro Clube Sírio, no bairro de Indianópolis, na Zona Sul de São Paulo, na madrugada de ontem, domingo (07). Segundo o advogado do lutador, havia sido confirmada a morte cerebral do atleta.
Segundo a grande imprensa e os veículos independentes, o lutador Leandro Lo, levou um tiro na cabeça, após uma discussão durante o show do grupo Pixote dentro do clube. Segundo a grande imprensa e os veículos independentes, o suspeito de atirar no lutador, era o policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo, que havia tido a prisão preventiva decretada na tarde de ontem, domingo (07).
Ainda segundo os noticiários, o boletim de ocorrência obtido pelo Canal Combate, o crime havia sido registrado como tentativa de homicídio, no 16º Distrito Policial da Vila Clementino.
Caro (a) leitor (a). Dou á você, o direito de não concordar com este blogueiro que vos escreve na manhã desta segunda feira. A população brasileira, de uma maneira geral, não tem discernimento para portar armas de fogo.
Nos Estados Unidos, um relatório da Polícia Federal mostra que, no ano passado, o número de massacres, como o que aconteceu nesta terça-feira (24) em uma escola do Texas, aumentou mais de 50% em relação a 2020. Segundo a reportagem do Jornal Nacional em 26 de Maio.
Foram 61 atentados em 2021 - neles, 103 pessoas morreram e 140 ficaram feridas. Não entram nessa conta crimes como brigas de gangue, assaltos e violência doméstica. Segundo a reportagem do Jornal Nacional em 26 de Maio.
Além de um crescimento de 52,5% em relação a 2020, o número dobrou na comparação com 2019. Esses atentados são como um câncer na cultura americana que se espalha sem controle, e há pouquíssimo movimento político para que o problema seja resolvido. Segundo a reportagem do Jornal Nacional em 26 de Maio.
Arrancam a chance de uma menina como a Tess, de dez anos, espalhar doçura. Foi assassinada na terça-feira (24) no ataque à escola no Texas. Segundo a reportagem do Jornal Nacional em 26 de Maio.
O FBI não explica o motivo do crescimento. O Jornal Nacional ouviu Michael Alcazar, detetive aposentado da polícia de Nova York e hoje professor do Programa de Justiça Criminal no John Jay College. Ele listou três fatores: o primeiro é a falta de confiança da população na polícia. Segundo a reportagem do Jornal Nacional em 26 de Maio.
Os Estados Unidos tiveram mais de 2.000 ataques a tiros em escolas desde 1970, ou um a cada nove dias. Segundo uma reportagem do BBC News em 27 de Maio.
A cifra impressionante — de 2.054 casos — foi calculada pelo Centro de Defesa e Segurança Interna da Escola de Pós-Graduação Naval em Monterey, no Estado da Califórnia, e leva em conta todos os incidentes envolvendo armas de fogo nesses locais, independentemente do número de vítimas, hora do dia ou dia da semana. Segundo uma reportagem do BBC News em 27 de Maio.
Desse total, mais de 1.500 aconteceram depois do massacre na escola primária Sandy Hook, em Newtown, no Estado de Connecticut, que matou 26 pessoas — 20 crianças com idades entre 6 e 7 anos e seis adultos. O caso foi em 2012. Segundo uma reportagem do BBC News em 27 de Maio.
E é sempre bom lembrar leitor (a). Os Estados Unidos são um país desenvolvido e forma a maior economia nacional no planeta. E ainda assim, massacres com armas de fogo ,são comuns em território norte americano.
A realidade do Brasil, não permite o armamento da população. O armamento da população, literalmente traria de volta os tempos do velho oeste nos 26 Estados e no Distrito Federal no Brasil.
O Brasil tem sérios problemas educacionais. O que torna completamente inviável o armamento da população no Brasil. No Brasil, neste presente, é vendida uma mentalidade completamente irresponsável, de que o armamento em massa dos brasileiros, irá aumentar a segurança no país.
Os Estados Unidos, que são um país desenvolvido, e com a maior economia nacional no planeta, tem seríssimos problemas com massacres e mortes causadas por pessoas portando armas de fogo. O que dirá o que aconteceria no Brasil, com os problemas educacionais que temos no país.
Armar a população brasileira é completamente inviável. Armar a população brasileira, significa literalmente promover o velho oeste no país. E que as autoridades públicas no Brasil, tenham a devida responsabilidade neste tema tão delicado.
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