A política de extrema-direita, também referida como extrema-direita ou extremismo de direita, é a política mais à direita do espectro político de esquerda-direita do que a direita padrão, particularmente em termos de ideologias e tendências anticomunistas, autoritárias, nacionalistas extremas e nativistas.
Historicamente utilizada para descrever as experiências do fascismo e do nazifascismo, hoje a política de extrema-direita inclui o neofascismo, o neonazismo, a Terceira Posição, a direita alternativa, a supremacia branca, o nacionalismo branco e outras ideologias ou organizações que apresentam aspectos de visões ultranacionalistas, chauvinistas, xenófobas, teocráticas, racistas, homofóbicas, transfóbicas, ou reacionárias.
A política de extrema-direita pode levar à opressão, violência política, assimilação forçada, limpeza étnica e mesmo genocídio contra grupos de pessoas com base na sua suposta inferioridade, ou na sua percepção de ameaça ao grupo étnico nativo, nação, estado, religião nacional, cultura dominante, ou instituições sociais tradicionais ultraconservadoras.
O núcleo da visão do mundo da extrema-direita é o organicismo, a ideia de que a sociedade funciona como um ser vivo completo, organizado e homogéneo. Adaptado à comunidade que desejam constituir ou reconstituir (seja com base na etnicidade, nacionalidade, religião ou raça), o conceito leva-os a rejeitar qualquer forma de universalismo em favor da autofilia e da alterofobia, ou por outras palavras, a idealização de um "nós" excluindo um "eles".[4] A extrema-direita tende a absolutizar as diferenças entre nações, raças, indivíduos ou culturas, uma vez que estas perturbam os seus esforços em direcção ao sonho utópico da sociedade "fechada" e naturalmente organizada, entendida como a condição para assegurar o renascimento de uma comunidade finalmente reconectada com a sua natureza quase eterna e restabelecida sobre bases metafísicas firmes.
Os movimentos de extrema direita, apesar de apresentarem variações conforme regiões no mundo, possuem alguns posicionamentos comuns, como uma agenda nacionalista forte e resistência à perda de soberania do país – têm uma certa rejeição à globalização e tendências de cooperação econômica. Sua ideologia tem caráter ultraconservador, extremista e, em muitos casos, seus adeptos adotam posturas preconceituosas e xenófobas – que é o medo ou aversão ao estrangeiro. Segundo minhas leituras na biblioteca das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), ao longo dos 08 semestres da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social.
Governos extremistas, são um retrocesso democrático em qualquer país no mundo. Governos extremistas, em nada representam os verdadeiros pilares da democracia, conforme eu abordei na postagem de ontem.
A extrema direita na Itália, é um total retrocesso democrático. Assim como tnivemos um retrocesso no Brasil, com a eleição da extrema direita de Jair Bolsonaro (PL) em 2018.
Governos autoritários, são um retrocesso as garantias e direitos fundamentais.
Confira agora a reportagem no Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/mundo/
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