A prisão do governador do estado do Rio de Janeiro.

A prisão do governador do estado do Rio de Janeiro.

Uma matéria de hoje do portal G1 da Rede Globo, afirmou que a operação lava-jato prendeu o governador do estado do Rio de Janeiro Luiz Fernando Pezão (MDB).De acordo com reportagem do portal,os policiais da força tarefa da lava-jato teria dado voz de prisão ao governador por volta das seis horas da manhã no palácio laranjeiras,que é a residência oficial do estado do Rio de Janeiro.

Ainda segundo a reportagem  do portal da Rede Globo,alem do governador,outras seis pessoas teriam sido autuadas na força tarefa da operação lava jato na manhã dessa quinta feira.Ainda de acordo com o portal G1, o operação que seria chamada de boca de lobo,teria se baseado na suposta delação premiada de Carlos Miranda que seria o suposto operador do ex governador Sergio Cabral.

Á quem estiver me lendo agora, eu digo o seguinte: O Brasil tem a oitava economia do mundo, mas a operação lava jato mostra que a corrupção é a própria  geopolítica do país.Como todos sabem,a geopolítica é a estratégia adotada por cada país para administrar seu território.

A corrupção no Brasil antes de chegar aos escalões do poder começa na própria sociedade, peço sinceras desculpas á quem estiver me lendo agora: Mas, entretanto o político atuado hoje na operação lava-jato já foi um dia um cidadão como cada um de nós.

Esse é o retrato de um triste Brasil que tem a corrupção como estratégia para administrar seu próprio território, um país com tantas riquezas e com um potencial enorme para ser uma nação de primeiro mundo. Sim, a operação lava-jato nos lança na cara a maneira triste  como nosso país gere o seu território,como a corrupção é a própria regra do jogo.

Eu rezo todos os dias para que um dia tenhamos um país melhor,e vejam bem amigos (as),não me venham tornar a corrupção uma questão partidária. A verdade é que a corrupção no país não é somente uma questão de escalões do poder, ela está entranhada na sociedade e na geopolítica brasileira. Convenhamos caro (a) leitor (a),a questão da corrupção no Brasil não é tão simples assim . E hoje com pesar eu me despeço.

E assim infelizmente caminha a humanidade.

Imagem : Site Elo 7

A substituição dos médicos cubanos na Grande São Paulo. e na Capital.

A substituição dos médicos cubanos na Grande São Paulo. e na Capital.

Segundo a matéria de hoje no jornal Agora São Paulo, os médicos que vão substituir os médicos cubanos que deixaram o programa mais médicos na capital e na Grande São Paulo, já começam a chegar na próxima semana. De acordo com a reportagem do jornal, serão 78 novos médicos na cidade de São Paulo, segundo o que teria afirmado a Secretaria Municipal da Saúde do prefeito Bruno Covas (PSDB).

 O Agora São Paulo também afirmou na matéria que 411 médicos cubanos atuavam na Grande São Paulo, em 26 municípios incluindo a capital. A reportagem do jornal ainda afirmou que em São Bernardo do Campo,a gestão do prefeito local Orlando Morando (PSDB),afirmou que a cidade receberá dez novos médicos,que segundo a matéria seria nove brasileiros e um peruano. O Agora São Paulo também afirma na mesma reportagem que sete já começariam a trabalhar na segunda feira, e que os demais estariam finalizando a documentação.

A quem estiver me lendo existe uma questão: Os médicos são atraídos pelos grandes centros com melhores salários, dificilmente os médicos irão querer atuar nos centros mais afastados pois os mesmos alegam salários baixos e más condições de trabalho. Assim a população mais carente fica desamparada em relação às principais capitais.

De fato é bem verdade que as prefeituras até conseguem repor a saída dos médicos estrangeiros, a questão é que os médicos brasileiros que atuam nesses locais pedem demissão com no máximo um ano de serviço e migram para as principais capitais em busca de melhor remuneração. E aí voltamos à questão inicial com o desamparo total da população mais carente.

A questão não é simplesmente á reposição dos médicos cubanos, mas sim um investimento na estrutura da saúde, o que acaba sendo inviável para um país com dificuldade em logística e no ajuste das contas públicas. O ajuste das contas públicas é um grande desafio para o presidente eleito Jair Bolsonaro,sim para investir em questões estruturais para dar assistência á população que mais precisa dos serviços do estado.

Se o presidente eleito conseguir mostrar resultados na questão da saúde a população mais carente, ele pode ampliar seu capital político para as eleições municipais em 2020 e para tentar sua reeleição em 2022 .Isso seria um palanque interessante para o capitão da reserva ganhar a simpatia daqueles que ainda o rejeitam,resultados práticos em assistência hospitalar seria um ótimo palanque para o presidente eleito.

E assim caminha a humanidade.

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O polemico reajuste dos ministros do supremo.

O polemico reajuste dos ministros do supremo.

Em país com rombos exorbitantes nas contas públicas, o presidente Michel Temer (MDB) anunciou o reajuste para os ministros do supremo tribunal federal. Segundo a matéria de hoje do jornal Agora São Paulo, Temer sancionou uma lei que reajusta em 16,38 % os vencimentos dos ministros do STF, de acordo com o jornal a informação foi confirmada pela casa civil e a medida deve ser publicada hoje na edição de hoje no Diário Oficial da União.

 A matéria  também destaca que o presidente concedeu o aumento após o ministro Luiz Fux ter revogado decisões liminares concedendo auxílio -moradia a membros da magistratura. Ainda segundo a reportagem do jornal ,com a sanção de Michel Temer, os salários dos ministros da suprema corte, passará dos atuais R$ 33,7 mil para os atuais R$ 39,3  mil.

Á Você que estiver lendo agora, cabe ressaltar que isso não é uma boa noticia para um país em crise e com um enorme deficit fiscal, pois a constituição determina que o salário dos demais membros do judiciário brasileiro também sejam proporcionais  aos ministros do Supremo Tribunal Federal. Ou seja, mais uma despesa extra para um país com mais de dez milhões de desempregados e que não conseguiu um superávit fiscal sequer nos últimos anos.

 Sim por que com o aumento dos ministros da suprema corte, o teto constitucional vigente  Brasil também vai subir, e outros membros do funcionalismo publico também podem pedir reajuste, isso vai ser um desastre total para a tentativa de equilíbrio das contas publicas. É sempre bom ressaltar que o presidente eleito Jair Bolsonaro se posicionou contra o reajuste, mas, entretanto, o presidente eleito sabe que isso não é uma boa noticia para quem precisa mostrar resultados práticos na recuperação da economia durante seu governo.

  Em pais com essas pautas bomba, vai ser muito difícil pedir mais sacrifícios a população, seria muito complicado o presidente eleito anunciar, por exemplo, a criação de mais impostos. Equilibrar as contas públicas é o maior desafio de Jair Bolsonaro a partir da sua posse em Janeiro de 2019.

 Agora diante do aumento dos ministros da suprema corte, o presidente eleito vai precisar de muita habilidade e boa articulação para não cair em polemicas durante a sua gestão, e principalmente mostrar resultados práticos na retomada de economia. E para nós brasileiros, nos resta torcer para que o presidente eleito acerte a mão nos rumos da economia, e de preferência sem mais pautas bomba.

E assim caminha a humanidade.

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O universo pan-óptico e as paixões políticas.

O universo pan-óptico e as paixões políticas.

Pan-óptico é um termo utilizado para conceber uma penitenciaria ideal, idealizada pelo jurista e filosofo inglês Jeremy Bentham em 1785, que permite á um vigilante observar todos os prisioneiros, sem que esses possam estar cientes de que estejam sendo observados. O medo e o receio de saber se estão ou não sendo monitorados leva os detentos a adotar o comportamento desejado pelo vigilante.

Muitos que estão me lendo nesse momento,podem perguntar qual a junção entre o pan-óptico e as nossas paixões políticas ?Com a corrupção generalizada mostrada nos últimos anos pela operação lava-jato,houve uma polarização muito grande no Brasil.A intolerância em detrimento do dialogo levou ambos os lados da discussão a adotarem as características do pan-óptico em relação ao outro.

 Isso já havia chegado ao ponto alto nas eleições presidenciais em 2014, mas no entanto ainda não havia agressões físicas por divergência de opiniões políticas.Entretanto eu me lembro que já naquela eleição,já havia laços de amizade desfeitos por opiniões conflitantes,já tínhamos pessoas adotando maquinas intransigentes  de vigilância .Em 2016 com o impeachment da então presidente Dilma Rouseff,as pessoas começaram a adotar a intolerância em detrimento de um diálogo.Assim como no pan-óptico,as pessoas passaram á querer vigiar os semelhantes do pensamento contrário e fazer com que os vigiados adotassem forçadamente o comportamento desejado pelos vigilantes de ambos os lados.

 Na eleição presidencial em 2018, os conceitos do pan-óptico chegou a extremos ainda mais altos, sim pois ao contrário da eleição de quatro anos atrás,tivemos registros da agressões e facadas contra os que não adotavam o comportamento desejado e imposto  pelos seus respectivos vigilantes.

Pelo triste clima de intolerância e ódio adotado nas eleições nesse ano,o universo pan-óptico passou á ser uma verdade absoluta e radical  no extremo das paixões políticas.Pessoas de pensamentos opostos se tornaram inimigos ferrenhos e maquinas radicais de vigilância ,o ser humano passou adotar sua opiniões como maquinas absolutas de vigilância. O pan-óptico que é um estudo cientifico dos cursos de graduação em comunicação social, passou á ser uma verdade radical para os pensadores políticos de lados opostos.

 Pessoas passaram a resolver seus pensamentos conflitantes com facadas, algo que por sinal não foi necessariamente idealizado pelo filosofo inglês Jeremy Bentham quando concebeu o pan-óptico em 1785. Talvez as pessoas no auge de sua insensatez estão destorcendo um objeto de estudo da comunicação social .

 Mas também dizem os estudos que a maquina de vigilância também é uma fascinação do ser humano em si. E assim o pan-óptico continua mais e mais presentes em debates de opinião.

E assim caminha a humanidade.

Os desafios do presidente eleito a partir de Janeiro.

Os desafios do presidente eleito a partir de Janeiro.

O presidente eleito Jair Bolsonaro está montando aos poucos sua equipe de governo. O atual presidente Michel Temer está em fim de mandato, a transição de governo está na sua reta final.

A partir da posse do capitão da reserva começa oficialmente o jogo político no Brasil, sem duvida o principal desafio do presidente eleito está na retomada da economia. Sim,em um país com mais de dez milhões de desempregados,o presidente eleito terá a ingrata missão de mostrar resultados rapidamente antes de enfrentar o desgaste natural do exercício do poder.

O presidente eleito recebeu um chequem em branco de um eleitor desesperado com o cenário caótico que tomou conta do Brasil, esse eleitorado espera resultados imediatos na economia e na retomada dos empregos no país. Entretanto dois cenários se apresentam para o presidente eleito, se ele mostrar resultados até 2020, ele manterá sua influencia no jogo político para as eleições municipais em 2020.

Se essa primeira hipótese se concretizar, a onda bolsonarista ganhará força no Brasil e muitos candidatos tentarão colar sua imagem na do presidente eleito assim como fez o governador eleito em São Paulo João Doria,consequentemente Bolsonaro poderá reverter parte da rejeição entre seus detratores. Entretanto se fracassar na gestão publica, ou praticar os mesmos atos reprovados nas eleições presidenciais, o presidente eleito corre o risco de fortalecer a oposição e consequentemente aqueles que ainda o rejeitam.

A eleição de Jair Bolsonaro foi a prova cabal de que esse eleitorado não aceita mais o atual sistema político,se o governo de Bolsonaro não se mostrar diferente ele pode ser comparado negativamente aos mesmos políticos de sempre. O presidente eleito já mostrou experiência para jogar o jogo do parlamento, entretanto seu eleitorado quer um gestor que mostre resultados com certa urgência á frente da administração publica.

O tabuleiro político já começará e mexer suas peças á partir da posse de Jair Bolsonaro em 2019.

E assim caminha a humanidade.

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A escorregada de Jair Bolsonaro antes de assumir o poder.

A escorregada de Jair Bolsonaro antes de assumir o poder.

Lendo uma matéria do jornal Agora São Paulo, eu pude mais uma vez reforçar minha crença que o fisiologismo não tem governo e muito menos partido. Uma matéria de hoje do Agora São Paulo cita a escolha de Luiz Henrique Mandetta para o ministério da saúde do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro.

A matéria do jornal destaca que Mandetta é médico ortopedista já atuou no hospital militare no hospital geral do exercito do Rio de Janeiro. Ainda segundo a reportagem Mandetta foi diretor da Santa Casa de Campo Grande e da Unimed.

O Agora São Paulo também cita as criticas do futuro ministro ao programa mais médicos,a matéria também cita que o futuro ministro é investigado por suposta fraude em licitação,tráfico de influencia e caixa dois na implementação de sistema de informatização da saúde em Campo Grande (MS),aonde teria sido secretário da Saúde.

 É bem verdade que o futuro ministro não é réu na ação como também destacou a matéria do Agora São Paulo ,mas o médico é deputado federal do DEM no Rio Grande do Sul,o DEM foi um importante  aliado do presidente eleito na campanha eleitoral.Durante a campanha Jair Bolsonaro se apresentou como o antissistema é faz um forte discurso contra o fisiologismo na política brasileira .

Entretanto com a escolha do ministro da saúde ele  se mostra com o velho fisiologismo dos mesmos políticos de sempre, cabe ressaltar que o presidente eleito foi eleito por uma parcela do eleitorado que se viu em desespero com o atual sistema político que representa justamente o fisiologismo e toma lá da cá. Sem duvida o ex militar faz sua primeira escorregada na montagem do novo governo.O presidente eleito está agindo como os velhos políticos que criticou como candidato a presidência.

Entretanto como eu sempre digo que o jogo político somente vai começar com a posse do presidente eleito em Janeiro.Mas no entanto o presidente eleito poderia ter sido mais habilidoso na sua escolha.

E assim caminha a humanidade.

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Os futuros planos de Sergio Moro

Os futuros planos de Sergio Moro

Segundo o portal da Folha de São Paulo no UOL, o futuro ministro da justiça Sergio Moro quer estender a operação lava jato ao crime organizado focando em lavagem de dinheiro. Segundo a reportagem do portal, o ex-juiz federal quer sufocar o patrimônio de grandes traficantes.

A verdade é que não somente de polemicas viveu a lava jato, há de se reconhecer que antes de Sergio Moro e seus pares não víamos os peixes graúdos sendo alcançados pela justiça.A meu ver a iniciativa de Sergio Moro nesse sentido parece positiva, de fato já é hora do Brasil dar um passo relevante no combate ao crime organizado que destrói a infância e a juventude no país.

No entanto é preciso entender que a corrupção está na inserida na geopolítica do Brasil, somente a ação da justiça (embora necessária diga-se) não vai resolver a questão se não houver investimento maciço em educação. Sim, pois somente a educação de qualidade vai acabar com o tradicional “jeitinho brasileiro” como parte da nossa cultura, afinal de contas o político preso hoje na lava jato já foi um cidadão comum como todos nós. Temos que ter uma educação que prepare as crianças e os jovens como cidadãos acima de tudo.

Ainda assim iniciativas para combater o crime organizado são interessantes.

E assim caminha a humanidade.

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A dificuldade do empreendedor negro no Brasil.

A dificuldade do empreendedor negro no Brasil.

Hoje no dia consciência negra eu assisti uma reportagem do jornal hoje na TV globo, a matéria mostrava a dificuldade dos empreendedores negros no Brasil em relação aos brancos. O que mais me impressionou foi o maior dificuldades do negros para conseguir credito ou um CNPJ em relação os brancos,isso apesar de em muitos  casos os negros também terem o curso superior em administração de empresas,por exemplo.

São retratos tristes de um país que tem uma divida histórica com os negros em função dos anos de escravidão, sim uma população que batalha todos os dias contribuindo muito para tornar o Brasil viável economicamente. Um feliz dia da consciência negra a essa população que levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima. Uma população que sem duvida faz toda a diferença, superando a cada dia os obstáculos. Hoje me despeço com um comentário diferente do habitual.

A população negra segue arrasando sempre.

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A primeira polemica de Sergio Moro no futuro ministério.

A primeira polemica de Sergio Moro no futuro ministério.

Hoje segundo o que eu li hoje na coluna do jornalista Reinaldo Azevedo, o estadão informou que Sergio Moro trouxe para lhe ajudar nos trabalhos de transição de governo, a delegada da policia federal Érika  Marena que atuou nas operações lava jato e ouvidos moucos.

Segundo o jornalista, a delegada teve uma atuação relevante na operação lava jato ao iniciar o processo de apuração nos escândalos na Petrobrás. Já na operação ouvidos moucos,a delegada foi responsável pelo pedido de prisão contra o reitor da universidade federal de santa Catarina Luis Carlos Cancellier.

 O jornalista em seu blog disse foi que a noticia foi  antecipada pela coluna do estadão na sexta feira dia 16 de novembro. Bom a polemica se dá por que Cancellier foi preso acusado de chefiar um suposto esquema que teria desviado R$ 80 milhões. Até aonde eu me lembro  o reitor vestiu um uniforme laranja,foi algemado e teve os pés acorrentados.Ao ser proibido de frequentar a universidade,ele infelizmente se suicidou.

A prisão do reitor causou muita controversa entre juristas pelas supostas fragilidades no inquérito contra Cancellier, o futuro ministro da Justiça já começa com uma polemica antes mesmo de assumir o ministério da justiça. No exercício de um cargo executivo Moro vai experimentar o desgaste natural do exercício do poder, alem do conhecimento jurídico acumulado em anos na magistratura, o ex juiz federal vai precisar ter muita habilidade para passar o mais ileso possível no exercício de uma ministério tão importante.

 Assim como houve na condenação do reitor da universidade catarinense, a prisão do ex presidente Lula também causa muita controversa entre os juristas no país.Os críticos da condenação do ex presidente apontam que o petista foi acusado por um crime,mas que entretanto não teria sido condenado por esse mesmo crime.

 Como ministro da justiça em um governo federal, Sergio Moro estará mais exposto, tanto para seus admiradores quanto para os seus críticos. Quando tomar posse como futuro ministro do governo Bolsonaro,Moro vai conhecer as diversas paixões políticas de um país tão complexo como o Brasil .

E assim caminha a humanidade.

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Os desmandos no poder publico no Brasil .

Os desmandos no poder publico no Brasil .

O episódio no qual o viaduto da marginal pinheiros cedeu revela os desmandos que marcam o poder publico no Brasil,houve falta de manutenção da prefeitura nos últimos anos.Entretanto é bobagem atribuir isso á uma gestão especifica,desmandos acontecem em todos os governos dos grandes partidos no território nacional.

Esse é um retrato de um país que tem a corrupção e o fisiologismo como parte da sua geopolítica territorial ( e por favor não me venham partidarizar essa questão ),graças a deus nenhuma vida se perdeu naquele viaduto.Esse é um triste retrato de um país aonde a corrupção é a parte da estrutura territorial,infelizmente um país que não é capaz de oferecer serviços dignos a população.

Eu viajei para a Suíça e para a Itália e nesses países não existe nenhum jeitinho como cultura nacional,as coisas funcionam sempre da maneira correta sem qualquer tipo de malandragem.E assim caminha o nosso país,aonde nossa consciência cívica  é marcado pelo eterno “jeitinho brasileiro”.

E assim infelizmente  caminha a humanidade.

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O dilema angustiante do PT.

O dilema angustiante do PT.

O PT saiu da eleição com 41 % dos votos validos, quatro governadores eleitos e maior bancada na camará dos deputados . Ainda assim o partido dos trabalhadores teve suas feridas em virtude de seus caciques sangrados pela operação lava jato,parte de seu eleitorado de centro esquerda viu em Ciro Gomes uma alternativa real,parte dos meus conhecidos que votaram em Ciro anularam seus votos no segundo turno.

 O ex-presidente Lula já não é uma unanimidade dentro do próprio PT,alguns políticos petistas silenciosamente já pensam no pós Lula.A verdade é que parte dos petistas tem sua consciência ativa que as denuncias de corrupção contra lideranças importantes viabilizaram outras candidaturas estrategicamente importantes, Eduardo Suplicy e Fernando Haddad foram muito prejudicados nas suas respectivas candidaturas para o Senado e presidência da republica respectivamente pelas denuncias contra caciques petistas .Parte do diretório petista tem consciência da necessidade de correr atrás do capital político perdido,e sabe que precisa que o primeiro passo é voltar a ser simpático ao eleitorado que o rejeita.E mesmo os partidos de oposição ao presidente eleito Jair Bolsonaro também rejeitam o PT.

 Esse é o dilema angustiante do PT em relação ao ex-presidente Lula,já na eleição presidencial lideranças petistas pressionaram para que desistisse da candidatura  em função de Haddad. Essas lideranças do partido perceberam há algum tempo  a necessidade do partido dos trabalhadores se oxigenar rapidamente,assim como PSDB e MDB,o PT precisa fazer uma autocrítica e renovação.

E assim caminha a humanidade.

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O jogo político de Jair Bolsonaro.

O jogo político de Jair Bolsonaro.

Ao que tudo indica o presidente eleito Jair Bolsonaro está abandonando o discurso radical da candidatura, durante a campanha o militar da reserva anunciou que iria extinguir o ministério do trabalho. No entanto, após criticas e protestos, voltou atrás e anunciou que vai a pasta do  trabalho vai continuar com o status de ministério.

Essa tomada de decisão mostra a larga experiência política de Bolsonaro,apesar da vitória nas eleições,o presidente eleito ainda tem parte do eleitorado que ainda o rejeita.Além de querer manter o capital político que conquistou,o presidente eleito certamente vai querer diminuir sua rejeição entre aqueles que ainda o rejeitam e ampliar sua influencia política,Bolsonaro é um político experiente e sabe que precisará manter seu capital político já que o exercício do poder tende a ter um desgaste natural com o passar do tempo..

Vale lembrar que daqui há menos de dois anos temos as eleições municipais em 2020, como eu já disse em outra postagem, não sou tolo para não entender a diferença entre uma eleição presidencial e uma municipal. Entretanto Jair Bolsonaro é um homem muito inteligente e sabe que o jogo político começa a partir de sua posse em Janeiro, se mostrar resultados práticos até 2020, o militar da reserva tem chance de ampliar seu capital político nas eleições municipais.

 O presidente eleito é um homem com larga experiência e sabe que o tabuleiro político vai começar a mexer suas peças a partir de Janeiro quando assumir de fato a presidência da republica, é preciso sabedoria para alcançar os resultados que o eleitorado de Jair Bolsonaro espera com certa urgência .

E assim caminha a humanidade.

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Declaração de Geraldo Alckmim expõe o dilema tucano.

Declaração de Geraldo Alckmim expõe o dilema tucano.

Alem de ter o fardo de ter tido alguns de seus lideres sangrados pela operação lava jato, o PSDB tem que conviver com seus dilemas internos. Uma declaração do ex-governador paulista Geraldo Alckmim em uma matéria do jornal Agora São Paulo  expos o dilema interno dos tucanos.

 De acordo com a reportagem Alckmim disse que o PSDB não deve dar uma guinada a direita e que extremos não seriam bons para o Brasil, ainda segundo a matéria o ex-governador disse que o PSDB é um partido de centro e reformista. A questão é que João Doria se elegeu governador colando sua imagem á do presidente eleito Jair Bolsonaro,isso expõe de forma clara que Doria não é considerado um tucano de raiz no próprio PSDB. O discurso de extrema direita adotado pelo governador eleito vai a total contrariedade  ao discurso social democrata dos tucanos.

Se por um lado João Doria ganha força sendo eleito governador em São Paulo, por outro lado ganha resistência no próprio PSDB pelo seu discurso de extrema direita sendo filiado á um partido teoricamente de centro. O dilema tucano aumenta ainda mais por que como governador do estado de São Paulo, João Doria ganha força na disputa pelo palácio do planalto em 2022.

 Claro que no jogo político tudo pode mudar a todo o momento, ainda mais se Doria mostrar resultados á frente do governo paulista, mas, entretanto isso não deve diminuir as resistências que o governador eleito sofre entre os caciques tucanos. Entretanto o jogo político só vai começar quando  João Doria tomar posse como governadora em Janeiro, no entanto ele terá á principio o considerável desafio de ser unanimidade no seu próprio partido.

E assim caminha a humanidade.

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As eleições municipais em 2020.

As eleições municipais em 2020.

A eleição de Jair Bolsonaro ascendeu uma nova onda no país,alguns dizem ser um erro associar as eleições municipais em 2020.Claro que é preciso ressaltar que o debate municipal é diferente das eleições presidenciais e estaduais,entretanto é preciso entender que a vitória do capitão da reserva é um voto antissistema a todo o mar de lama que foi exposto pela operação lava jato.

Ainda que caiba ressaltar que a eleição municipal é bem diferente, é preciso entender que boa parte dos municípios no país de uma maneira geral não oferece qualidade à população. Se o presidente eleito conseguir melhorar a economia até 2020, a onda bolsonarista vai se fortalecer no país, afinal de contas é preciso lembrar que Jair Bolsonaro recebeu um cheque em branco de um eleitor desesperado com o que o atual sistema político tem nos oferecido.

 Caso o presidente eleito mostre resultados práticos até as eleições municipais, seu discurso antissistema vai se fortalecer e seu partido tende a se tornar o mito para esse eleitor. Claro que não sou tolo para não entender uma diferença entre uma eleição municipal e uma eleição presidencial, mas, entretanto os municípios não estão oferecendo serviços de boa qualidade a população. O discurso do partido do presidente eleito é contra o atual sistema político que é representado por boa parte dos prefeitos brasileiros, logo caso o presidente eleito mostre resultados práticos na economia até as eleições em 2020 o seu discurso atingirá maiores proporções nesse seu cabo eleitoral. Temos que entender que parte do eleitor já não aceita os velhos e nocivos vícios da política brasileira,portanto se o presidente eleito mantiver sua popularidade ate lá não é nada difícil imaginar que ele seria um cabo eleitoral importante nas eleições municipais. O governador eleito de São Paulo já utilizou como estratégia nacionalizar o debate, mas, no entanto é tudo ainda é apenas uma possibilidade.

  O jogo político no país somente vai começar quando o presidente eleito tomar posse em Janeiro, assim a sua oportunidade de mostrar muito trabalho como a possível contagem para as próximas eleições em 2020.

E assim caminha a humanidade.

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E assim caminha a humanidade.

Um retrato de um triste Brasil.

Um retrato de um triste Brasil.

Hoje infelizmente tivemos a tragédia em Niterói no Rio de Janeiro, infelizmente vidas humanas se perderam. Sim, um retrato de um país sem capacidade de planejamento urbano. Um país aonde fortunas são desperdiçadas no ralo da corrupção para abastecer contas na Suíça (embora a corrupção seja um marco histórico na geopolítica brasileira).

Um infeliz retrato de um país incapaz de superar a questão da distribuição de renda. Um retrato particular de um estado falido pelos esquemas de corrupção que sangraram as finanças fluminenses. Eu viajei para a Suíça e para a Itália, alem de não se ver contrastes absurdos no mesmo país, os serviços essenciais são o retorno dos impostos pagos pelo contribuinte.

A tragédia fluminense revela um retrato de um triste Brasil, aonde em ume eleição presidencial e estadual questões altamente relevantes como planejamento urbano, são substituídas pela discussão inútil em torno de um moralismo irrelevante. Esse é um triste Brasil  que não se encontra a altura das riquezas que possui.E assim me despeço nessa postagem dizendo com muita tristeza.

E assim infelizmente caminha a humanidade.

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As polemicas de Jair Bolsonaro.

As polemicas de Jair Bolsonaro.

Enfim o presidente eleito anunciou o fechamento do ministério do trabalho, uma de suas promessas durante a campanha eleitoral. Certamente é algo que deve gerar protestos, pois os críticos de medida alegam que isso vai precarizar as relações trabalhistas a favor dos patrões.

Outra polêmica é sobre o aumento que o atual presidente Michel Temer deu aos ministros do supremo, no entanto o capitão da reserva vai ter que arcar com a despesa quando tomar posse em Janeiro. Justo para Bolsonaro que prometeu zerar a divida publica em dois anos, se cumprir o prometido seu partido e seus correligionários podem se fortalecer para as eleições municipais em 2020.

 Se pretender fazer reformas Jair Bolsonaro terá que aprova-las nos seus primeiros meses de governo, afinal de contas no exercício do poder o desgaste tende a vir com o passar do tempo, é algo natural em um processo político. No entanto o presidente eleito tem um capital político para mostrar serviço já nos seus dois primeiros anos no palácio do planalto,sim pois o presidente eleito foi um ato de extremo desespero no eleitorado que lhe deu a vitória.Assim sendo esse mesmo eleitorado vai querer resultados em certo prazo de Bolsonaro.

Entretanto tudo ainda é prematuro, somente podemos ver as perspectivas de Bolsonaro quando ele tomar posse em Janeiro.

E assim caminha a humanidade.

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A escorregada de João Doria no governo paulista.

A escorregada de João Doria no governo paulista.

Depois de uma eleição acirrada João Doria foi eleito governador de São Paulo, entretanto teve alta rejeição na capital do estado e por isso quase viu suas pretensões políticas irem por água abaixo no segundo turno eleitoral.

Doria fez um forte discurso contra o fisiologismo na política e colou sua imagem na de Jair Bolsonaro,entretanto o governador eleito já teve seu primeiro revés antes de assumir o poder ao indicar Gilberto Kassab para a secretaria da casa civil. O que acontece é que o ex-prefeito de São Paulo é réu em uma acusação de recebimento caixa dois em uma campanha eleitoral, Kassab foi um dos aliados de João Doria na sua candidatura ao governo do estado de São Paulo.

 O governador eleito começa em certa contradição no seu discurso de campanha contra o fisiologismo na política, o que vale lembrar é que o governador de São Paulo é sempre um potencial candidato á presidência da republica,que é uma das ambições do tucano. O governador eleito já começa se contradizendo politicamente, isso pode não ser bom para suas pretensões ao palácio do planalto em 2022. Doria sempre se apresentou como um gestor, mas a nomeação de Kassab o coloca com o velho fisiologismo dos mesmos políticos  de sempre.

 E assim caminha a humanidade.

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A responsabilidade do presidente eleito Jair Bolsonaro.

A responsabilidade do presidente eleito Jair Bolsonaro.

O eleitor de Jair Bolsonaro resolveu protestar contra o sistema político,esse eleitorado viu no presidente eleito o único candidato honesto em meio ao mar de lama mostrado pela operação lava jato. Os partidos mais tradicionais que governaram o país desde a sua redemocratização foram rejeitados por essa parcela do eleitorado,entretanto Bolsonaro terá uma enorme responsabilidade para mostrar serviço ao eleitorado que lhe deu a vitória nas urnas.

 O presidente eleito terá que resolver os problemas da economia e do desemprego, ainda que a indicação de Sergio Moro lhe de maior popularidade,esse eleitorado quer que os serviços essenciais voltem a funcionar no país,esse eleitorado é altamente critico e quer resultados a médio e curo prazo. Se Bolsonaro mostrar resultados nos dois primeiros anos na sua gestão, seu partido sairá fortalecido para as eleições municipais em 2020, no entanto terá uma oposição de um PT que tem a maior bancada na câmara dos deputados.

 O eleitorado de Bolsonaro lhe confiou uma mudança nos rumos da política e da economia,o capitão da reserva recebeu um cheque em branco que começará a preencher no dia 01 de Janeiro. Bolsonaro ainda terá que evitar um eventual terceiro turno em seu governo,sim por que a indicação de Sergio Moro ao ministério da justiça fortalece a ação que o ex presidente Lula move contra a sua condenação.

 E assim caminha a humanidade.

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Um novo capitulo.

Um novo capitulo.

O juiz Sergio Moro aceitou o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro para ser ministro da justiça no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro. A operação lava jato que já causou muita polemica em períodos eleitorais pelo visto terá mais uma com a nomeação de Moro como ministro da justiça.

Petistas irão acusar Sergio Moro de perseguição política em relação ao ex-presidente Lula, o PT obteve 41 milhões de votos validos nas eleições municipais, elegeu quatro governadores, alem disso tem a maior bancada na camara dos deputados. Eu posso estar errado, mas é grande a possibilidade de um novo capitulo eleitoral após as eleições. O discurso de perseguição a Lula pode ser utilizado para tentar um terceiro turno eleitoral, assim como ocorreu após as eleições de 2014.

 Essa possibilidade se torna real com a bancada petista na camara dos deputados, alem disso cabe ressaltar os protestos e favor e contra o presidente eleito o que mostra que a polarização no país ainda não acabou e é real a possibilidade de um eventual terceiro turno. Mas no entanto aguardemos os próximos capítulos, afinal somente poderemos ter total certeza de um eventual terceiro turno ou não  após Jair Bolsonaro tomar posse em Janeiro e começar a governar de fato o país.

E assim caminha a humanidade.

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