segunda-feira, 29 de abril de 2019

Más notícias para o Presidente Jair Bolsonaro.


De acordo com a matéria de hoje do Portal G1 da Rede Globo,a Polícia Federal fez buscas na manhã desta segunda feira (29) na sede do PSL,partido do presidente Jair Bolsonaro,em Minas Gerais,na investigação sobre supostas candidaturas-laranja durante a eleição de 2018.Á época,o diretório era presidido pelo atual ministro do Turismo,Marcelo Álvaro Antonio,mas segundo o G1,ele não é alvo da operação.O G1 cita na reportagem que sete mandatos foram cumpridos na capital mineira e mais quatro cidades.
Segundo o G1,as suspeitas que recaem sobre o PSL em Minas Gerais,são referentes ao fato que candidatas do PSL dizem ter sido usadas para desviar dinheiro do fundo eleitoral.De acordo com o G1,uma delas diz ter sido chamada para o esquema diretamente pelo ministro do Turismo.Ele nega.
O G1 também cita,que nesta segunda,a PF fez buscas na sede do PSL e aprendeu documentos:Ainda de acordo com a reportagem do G1,a investigação sobre uma outra candidatura em Pernambuco levou á queda do então secretário-geral da Presidência da República,Gustavo Bebbiano .Ele também nega irregularidades. O G1 também afirma que os mandatos foram expedidos pela 26 zona eleitoral de Belo Horizonte,e a operação recebe o nome Sufrágio Ostentação.Ainda de acordo com o G1,houve a apreensão de documentos relativos á produção de material gráfico de campanhas eleitorais.

Á você que está me lendo eu digo : Na ultima eleição houve o rompimento de parte dos brasileiros com a corrente da Social-Democracia por causa da corrupção generalizada envolvendo PT,MDB e PSDB,que são os pilares da corrente da  Social-Democracia no Brasil. Sim leitor(a),Jair Bolsonaro foi eleito com um discurso radical contra a coalizão governamental e foi alçado a condição de “mito” por seus apoiadores por ter prometido “exterminar todos os governos de coalizão no país”. No entanto,apesar de ter recebido um cavalo totalmente arriado pelo estrago feito pela Lava-Jato nos grandes partidos,o ex militar ainda não conseguiu montar no cavalo devido as crises fabricadas em seu próprio governo.
O episódio das candidaturas-laranja coloca o governo do Presidente Jair Bolsonaro em clara contradição com o discurso radical de campanha, e para um país em dificuldades econômicas, a ingovernabilidade de um chefe de estado é um péssimo negócio para todos os brasileiros. A conta dessa fabrica de crises está chegando para Bolsonaro que tem a menor índice de aprovação nos primeiros meses de governo se comparado aos últimos ex presidentes. Não custa nada lembrar que o exercício do poder traz um desgaste natural com o passar do tempo,portanto,a fabrica de crises do palácio do planalto pode cobrar um alto preço lá na frente.


E assim caminha a humanidade.

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domingo, 28 de abril de 2019

A questão sobre a Reforma da Previdência.


A questão sobre a Reforma da Previdência.



A grande questão na política brasileira em 2019 é a tramitação da reforma da Previdência, tida por alguns economistas como fundamental para a volta do crescimento do país. O presidente Jair Bolsonaro (PSL) foi eleito na ultima eleição prometendo que iria “exterminar todos os governos de coalizão no país” e exatamente por isso foi alçado a condição de “mito” por seus apoiadores. A falta de dialogo com o congresso foi uma das razões para que o governo fabricasse suas próprias crises. Sim leitor (a),o que temos que compreender é que a política é composta por diversos parlamentares que representam a pluralidade de opiniões na sociedade, portanto sem uma boa capacidade de coalizão nenhum chefe de estado consegue governar. Sendo assim a arte da negociação se faz necessária no cotidiano governamental.
Eu acredito que certamente alguma reforma da Previdência será aprovada (apesar da incapacidade de articulação do Palácio do Planalto),entretanto, uma reforma muito profunda vai encontrar resistência, tanto na Câmara quanto no Senado. Sim caro(a),os parlamentares sabem que a reforma da Previdência é um tema muito impopular que costuma tirar votos preciosos em disputas eleitorais. As raposas da política brasileira tem consciência de que o brasileiro de uma maneira geral não costuma esquecer aquele político que lhe tirou a chance de se aposentar. Em nome da sobrevivência política, tanto os novatos quanto os veteranos se unem em nome da sobrevivência política, no caso o “bem comum”. Certamente o presidente Jair Bolsonaro não é tão tolo para não perceber isso, tanto que já cedeu em alguns pontos do texto original para que a reforma fosse aprovada na CCJ.
Assim como ex militar também deve ter se dado conta de que o discurso populista contra os governos de coalizão é inviável politicamente. O  presidente terá que baixar a crista e dialogar com o congresso para que alguma reforma possa ser aprovada. O presidente precisa mostrar serviço rapidamente pois sua aprovação não é das maiores no inicio do governo. Sim leitor (a),não custa nada lembrar que o exercício do poder traz o desgaste natural com o passar dos anos. Certamente alguma reforma vai ser aprovada, assim como também  é certo que o senso de sobrevivência política de deputados e senadores com um tema impopular também terá seu peso na votação da reforma da Previdência.




E assim caminha a humanidade.

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sábado, 27 de abril de 2019

A reforma da Previdência.


A reforma da Previdência.


De acordo com a matéria de hoje do Portal da Folha de São Paulo,uma enquete feita pela própria Folha com 34 deputados da comissão especial da Previdência revela que o texto aprovado na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) enfrentará forte resistência no colegiado.Segundo a Folha,a maioria dos membros da comissão quer alterações no texto ou é contra o projeto enviado pelo Presidente Jair Bolsonaro (PSL).
A Folha ainda mostra que para aprovar a proposta, o governo terá que desidratar a reforma além das alterações que já são consensuais entre os parlamentares, como o novo BPC (beneficio pago a idosos) e critérios mais rígidos para a aposentadoria rural. Ainda de acordo com a Folha,a maioria da camara já se posicionou contra as sugestões do governo para esses dois itens.,que devem ser excluídos no parecer que será votado na segunda etapa da analise do texto. Ainda segundo a Folha,instalada na quinta feira (25),a comissão especial é formada por 49 deputados.mas três membros – da oposição – não foram indicados.
A reportagem da Folha também cita que dos atuais 46 integrantes,apenas 7 responderam que aprovariam a versão atual da PEC(Proposta de Emenda a Constituição),que representariam um corte de R$1,2 trilhão de despesas em dez anos.
Á você que está me lendo eu digo :É certo que alguma reforma da Previdência vai ser aprovada,entretanto,a reportagem da Folha de São Paulo confirma o que venho dizendo há algum tempo. Tanto deputados quanto senadores sabem que a reforma da Previdência é um tema impopular que tira votos na época das eleições,portanto,em nome da sobrevivência política,deputados  e senadores vão se unir para tentar mudar pontos polêmicos do projeto do Presidente Jair Bolsonaro. Sim leitor (a),não sejamos ingênuos,o brasileiro pode ter memória curta para muitas coisas,mas entretanto,não esquece jamais aquele político que tirou a sua aposentadoria.Sim leitor (a),em relação a sua aposentadoria o brasileiro costuma ter uma memória bem ativa e não costuma votar em quem lhe tirou a aposentadoria.
 Os parlamentares sabem muito bem dessa característica do brasileiro e por isso uma reforma muito profunda certamente vai encontrar muita resistência entre deputados e senadores que vão lutar pela sua sobrevivência política. Portanto, o governo terá que negociar com o congresso, e muito provavelmente terá que ceder em alguns itens do texto para que alguma reforma da Previdência seja aprovada.


E assim caminha a humanidade.

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quarta-feira, 24 de abril de 2019

A aprovação do governo do presidente Jair Bolsonaro.


A aprovação do governo do presidente Jair Bolsonaro.



De acordo com a matéria de hoje do Portal G1 da Rede Globo,a pesquisa Ibope divulgada nesta quarta feira (24 ) indica os seguintes percentuais de avaliação sobre o governo Jair Bolsonaro (PSL):
Ótimo Bom :35%
Regular :31%
Ruim Péssimo :27%
Segundo o G1,a pesquisa foi encomendada pela Confederação Nacional da Industria (CNI).O G1 ainda cita na matéria,que de acordo com a entidade,o levantamento foi feito entre os dias 12 e 15 de Abril e ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios. Ainda de acordo com o G1,esta é a primeira pesquisa Ibope encomendada pela CNI desde que Bolsonaro assumiu o governo. O G1 também cita na reportagem que o nível de confiança é de 95 %.Ou seja isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade ,considerando a margem de erro,que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
O G1 cita que de acordo com o Ibope,a aprovação de Bolsonaro é maior que a da ex presidente Dilma Rouseff (12 %) e do ex presidente Fernando Henrique Cardoso (22%) em meses de Marconi inicio de seus mandatos. No entanto,também segundo o G1,a aprovação de Bolsonaro é menor que as do ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva no terceiro mês de seus dois mandatos (51 a 49%),menos que a do ex presidente Fernando Collor (45%) e menor que a de Dilma (56%) e FHC (41%) no terceiro mês de seus primeiros mandatos.

Á você que está me lendo eu digo: A Operação-Lava-Jato destruiu completamente o sistema político no Brasil e isso causou um sentimento de indignação  em parte dos brasileiros,os três maiores partidos que representam a Social Democracia,PT,MDB e PSDB foram completamente desmoralizados pela Lava-Jato e parte da população se revoltou rompendo com a Social Democracia e elegendo Jair Bolsonaro na ultima eleição presidencial.
No entanto, o eleitor que votou no ex-militar deseja a retomada da economia e dos empregos no país,não necessariamente compartilha das ideias malucas do atual presidente. Sim leitor (a),o eleitorado do atual presidente é extremamente critico e sabe que as ideias extremistas de integrantes do Palácio do Planalto não irão trazer a volta do crescimento econômico no país. O presidente Jair Bolsonaro ainda não conseguiu montar no cavalo arriado que recebeu da Operação-Lava-Jato devido as crises fabricadas em seu próprio governo,além do episódio das candidaturas laranjas do PSL,tivemos a defesa do golpe militar de 1964, a defesa da tortura e do assassinato como formas de defender a democracia e. Mesmo os brasileiros mais escolarizados não compartilham das ideias extremistas de integrantes do governo e talvez isso seja a causa dos índices do presidente Jair Bolsonaro não decolarem nos primeiros meses de governo.
Esse eleitorado é extremamente critico e tem total consciência de que ideias extremistas não irão trazer resultados práticos na retomada do crescimento econômico no Brasil, que é justamente o que deseja parte dos eleitores que votaram no presidente Jair Bolsonaro.Esses eleitores de uma maneira geral querem a retomada da economia e o combate a corrupção e não necessariamente aceitam  ideias extremistas.

E assim caminha a humanidade.

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terça-feira, 23 de abril de 2019

A negociação do governo federal com os caminhoneiros.


A negociação do governo federal com os caminhoneiros.



Segundo a matéria do Portal G1 da Rede Globo,o Ministério da Infraestrutura divulgou uma nota nesta segunda feira (22) na qual anunciou compromisso com os caminhoneiros  de repassar o custo do diesel para a tabela dos fretes. A reportagem do G1 cita que a nota foi divulgada após o ministro Tarcísio Gomes de Freitas se reunir com integrantes da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) de outras entidades,além de caminhoneiros autônomos.
“Após ouvir as reivindicações, foram firmados os seguintes compromissos: estudar a eliminação de multas desnecessárias aos caminhoneiros: transferência do custo do diesel para a tabela do frete: a fiscalização efetiva da referencia de custo do piso mínimo do frete: a celebração de um termo de compromisso com as entidades representantes da categoria para tornar mais efetiva a fiscalização” informou a pasta de acordo com o G1.
Ainda de acordo com o G1,a tabela de fretes foi criada no ano passado pelo governo Michel Temer após a greve dos caminhoneiros que bloqueou estradas e comprometeu o abastecimento de combustível,de medicamentos de alimentos em todo o Brasil .A criação era uma das reivindicações da categoria segundo o G1.

Á você que está me lendo eu digo: O reajuste de 5,74% anunciado pela Petrobrás no preço do óleo diesel não depende da vontade do governo federal. Como eu já havia dito leitor (a),a organização dos países exportadores de petróleo (OPEP) é quem determina a política petrolífera dos países membros, de modo a restringir a oferta de petróleo no mercado internacional,impulsionando os preços. Ou seja o Brasil como um país emergente não pode escapar da variação dos preços do petróleo no mercado mundial determinados pelos países membros da OPEP,aliás,nem mesmo os países mais ricos como os Estados Unidos escapam do reajuste no preço do diesel.
O que acontece é que nos países desenvolvidos se investe em logística para que essas nações não fiquem tão dependentes  do transporte rodoviário,sendo assim,os países mais ricos sofrem menos com as políticas da OPEP  do que o Brasil que é um país totalmente dependente do transporte rodoviário. Falta aos governantes brasileiros de uma maneira geral uma visão mais moderna de investimento em logística para o transporte de cargas,não custa lembrar que o Brasil praticamente não investe em transporte ferroviário,por exemplo.
Chamar os caminhoneiros autônomos de vagabundos é injusto. Sim leitor (a),com o aumento no preço do diesel,a atividade dos caminhoneiros autônomos se torna inviável devido ao auto custo que os caminhoneiros já tem com a manutenção dos seus caminhões.No caso do Brasil,o problema é a dependência do país em relação ao transporte rodoviário. Para um país que tem tido dificuldades em fechar suas contas, uma nova paralisação dos caminhoneiros seria um verdadeiro caos para o Brasil com uma economia já  combalida.

E assim caminha a humanidade.

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segunda-feira, 22 de abril de 2019

As entranhas da política nacional que nos levou aos tempos insanos de hoje.


As entranhas da política nacional que nos levou aos tempos insanos de hoje.



De acordo com a reportagem do Portal da Folha de São Paulo,a maior etapa da Operação Lava-Jato em número de presos completa um ano de duração com avanços limitados na Justiça e ainda sem localizar um grupo de réus foragidos,inclusive seu principal alvo. Segundo a Folha,em 03 de Maio de 2018,a Polícia Federal deflagrou a Operação Cambio Desligo,desdobramento da investigação no Rio de Janeiro que mirava uma rede de operadores financeiros responsável por movimentar ilegalmente quantias bilionárias.
A reportagem da Folha destaca que a etapa tinha o maior número de mandatos de prisão preventiva,com 49 deles expedidos,em uma só fase da operação.De acordo com a Folha,o principal alvo era Dario Messes,conhecido como doleiro dos doleiros,que também tinha cidadania paraguaia. A Folha também cita,que á época,havia a expectativa de que esse novo braço da investigação desvendasse outros fronts da lavagem de dinheiro no país ainda fora do radar da Força Tarefa de Curitiba.A Folha cita na matéria,que de lá para cá,porém,os investigadores tiveram reveses com decisões do Judiciário e um saldo de escasso andamento do processo aberto na primeira instancia.
 A Folha também cita,que além disso,apesar da cooperação internacional e buscas no Paraguai,Messes e ao menos cinco alvos até hoje não foram encontrados pelas autoridades brasileiras.

Á você que está me lendo eu digo : Nos últimos anos a Polícia Federal teve uma autonomia histórica para investigar casos de corrupção no Brasil. A Operação Lava-Jato expos como nunca as entranhas podres da política brasileira e isso causou um rompimento de parte da Sociedade com a Social Democracia na ultima eleição. Sim leitor (a),a corrupção generalizada envolvendo os partidos políticos nos levaram aos tempos de ódio e insanidade que estamos vivendo hoje desde a eleição de Jair Bolsonaro na ultima eleição.
 Certamente esses doleiros que estão foragidos teriam muito a deletar em relação aos parlamentares dos grandes partidos políticos e isso iria expor ainda mais as entranhas do nosso núcleo político. No entanto,já era a hora do país dar um basta na impunidade aos poderosos e mostrar que em uma democracia civilizada,a a lei está ao alcance de todos os brasileiros. A capacidade histórica  da nossa política em se deteriorar no aspecto moral levou parte do país a eleger Jair Bolsonaro na ultima eleição e romper com a Social Democracia na ultima presidencial.
A capacidade imoral da política brasileira nos levou aos tempos insanos que estamos vivendo hoje no Brasil,tempos de insanidade em que brasileiros se agridem por diferenças de posicionamento político.Eu jamais pensei que viveria para testemunhar tempos tão tristes no Brasil.Mas entretanto,como jornalista e cidadão,tenho plena consciência que a capacidade de podridão do nosso parlamento nos conduziu ao rompimento com a Social Democracia e os tempos de ódio e insanidade que estamos vivendo hoje em todo o Brasil.


E assim infelizmente caminha a humanidade.

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domingo, 21 de abril de 2019

O aumento no preço do combustível.


O aumento no preço do combustível.


O grande destaque dessa semana foi ou aumento no preço do combustível anunciado pelo presidente da Petrobrás,uma das consequências do aumento no preço do diesel foi o descontentamento dos caminhoneiros autônomos,que consequentemente ameaçam uma paralisação. Veja bem leitor (a),chamar os caminhoneiros de vagabundos é injusto.Sim pois com o aumento no preço do diesel a atividade do caminhoneiro autônomo se torna inviável,pois ao preço do diesel soma-se o custo para a manutenção do caminhão,o que impede que os caminhoneiros autônomos tenham ganhos reais com a sua profissão.
No entanto,é preciso entender que o aumento ou não no preço do combustível independe da vontade do governo federal.A Organização dos Países Exportadores de Petróleo(OPEP,ou pelo seu nome em inglês.OPEC) é uma organização internacional criada em 1960 na Conferencia de Bagdá que visa coordenar de maneira centralizada a política petrolífera dos países membros,de modo a restringir a oferta de petróleo no mercado internacional,impulsionando os preços.o que até então era evitado devido a ação das sete irmãs. O OPEP foi criada em 14 de Setembro de 1960 como uma forma dos países produtores  de petróleo se fortalecerem frente ás empresas compradoras do produto,em sua grande maioria pertencentes aos Estados Unidos,Inglaterra e Países Baixos,que exigem uma redução cada vez maior nos preços do Petróleo.No caso a OPEP é composta por Arábia Saudita,Argélia,  ,Argélia,Angola,Emirados Árabes,Equador,Gabão,Guiné Equatorial,Irão,Iraque,Kuwait,Líbia,Nigéria e Venezuela.
Os países membros da OPEP é quem determinam o preço do petróleo e consequentemente o andamento da política petrolífera nos países do mundo,mesmo os Estados Unidos e os demais países ricos não podem escapar da política petrolífera determinada pelos países membros da OPEP,mesmo a Suíça e a Itália aonde eu estive em 2013,estão sujeitas a variação do preço do petróleo no mercado mundial.
Ou seja, o aumento do combustível no Brasil é consequência das políticas petrolíferas em todo o mundo, sim leitor (a),o Brasil não pode escapar da política petrolífera determinada pelos membros da OPEP e é exatamente nas variações da política petrolífera em todo o mundo que a Petrobrás faz os cálculos sobre a porcentagem no aumento dos combustíveis.Sendo assim o Presidente da República pouco pode fazer diante da variação do preço do petróleo no mercado mundial,pois nesse caso os países membros da OPEP é quem dão as cartas no andamento na política petrolífera no mundo.O Brasil como uma economia ainda emergente está mais do que refém da política petrolífera mundial,assim como todos os países mais ricos do mundo.
Ainda que eu entenda perfeitamente a queixa dos caminhoneiros autônomos com o aumento no preço do diesel, assim como também sou solidário as queixas  dos consumidores de uma maneira geral com o aumento no combustível,no entanto, o Brasil não pode escapar da política petrolífera dos membros da OPEP e consequentemente da geopolítica mundial em relação á isso.

E assim caminha a humanidade.

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sábado, 20 de abril de 2019

Não é tão simples assim.


Não é tão simples assim.



Segundo a reportagem de hoje do Portal da Folha de São Paulo,um áudio atribuído ao ministro chefe da Casa Civil,Onyx Lorenzoni (DEM),foi compartilhado em grupos de WhatsApp de caminhoneiros nesta sexta feira (19). De acordo com a Folha,logo no inicio da conversa,para exemplificar o apoio do governo,ele lista algumas iniciativas no reajustes de preço de combustíveis na Petrobras.
“Já demos uma trava na Petrobrás. Qualquer modificação de preço,no mínimo entre 15 e 30 dias,não pode ter menos que isso” segundo a reportagem da Folha é o que afirma o interlocutor que seria Onyx. A reportagem afirma que ele também diz que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) trabalha para melhorar as condições dos caminhoneiros e em breve faria uma manifestação de apoio á categoria.
“ O presidente entrou nisso,tu vai ver que já muitas coisas vão começar a acontecer já nesta semana.O presidente amanhã deve se manifestar pelas redes sociais em direção á categoria dos caminhoneiros,particularmente dos autônomos” é o que diz o interlocutor  no áudio de acordo com  a Folha.Ainda de acordo com a Folha,a conversa teria ocorrido com o caminhoneiro Marconi França em 27 de Março,uma quarta feira,segundo o que teria narrado á Folha o próprio França.

Á você que está me lendo eu digo: Chamar os caminhoneiros de vagabundos é injusto,sim leitor(a),a queixa da categoria tem sentido.O aumento do diesel torna praticamente inviável a atividade dos caminhoneiros autônomos no Brasil em um país com um alto custo de vida de um modo geral. Também já falei em outra postagem que o governo federal deveria investir em logística para tentar deixar o país menos dependente do transporte rodoviário.
Bom leitor (a),embora eu seja simpático aos caminhoneiros,temos que entender que a questão sobre o reajuste do diesel no Brasil independe da vontade do governo federal.A organização dos Países  Exportadores de Petróleo (OPEP,ou,pelo seu nome em inglês OPEC) é uma organização internacional criada em 1960 na Conferencia de Bagdá que visa comandar de maneira centralizada a política petrolífera dos países membros,de modo a restringir a oferta de petróleo no mercado internacional,impulsionando os preços,o que até então era evitando em parte devido á ação das sete irmãs. O OPEP foi criada em 14 de Setembro de 1960 como uma forma dos países produtores do petróleo se fortalecerem frentes ás empresas compradoras do produto, em sua grande maioria pertencentes aos Estados Unidos, Inglaterra e países baixos,que exigem cada vez mais uma redução maior nos preços do petróleo.
Veja bem leitor,os países membros da OPEP,no caso Arábia Saudita,Argélia,Angola,Emirados Árabes,Equador,Gabão,Guiné Equatorial,Irão,Iraque,Kuwait,Líbia,Nigéria e Venezuela,são aqueles que determinam a política petrolífera no mundo.Mesmo os países do primeiro mundo estão sujeitos ao reajuste do diesel devido a política petrolífera dos países membros da OPEP e o Brasil não é exceção a regra. Ainda que o presidente Jair Bolsonaro possa ser contrário ao aumento do diesel, o Brasil não pode escapar das políticas petrolíferas determinadas pela OPEP assim como os demais países. Portanto, o aumento do diesel anunciado pela Petrobrás, é apenas a consequência natural da política mundial petrolífera determinada pela OPEP.

E assim caminha a humanidade.

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quarta-feira, 17 de abril de 2019

Os Casos de feminicídio


Os Casos de feminicídio



De acordo com a reportagem de hoje do Portal G1 da Rede Globo,oito em cada dez réus por feminicídio cometidos no Grande Rio em 2018 estão presos.O levantamento exclusivo do G1,que inicia nesta quarta feira (17) uma série de reportagens sobre o tema.O G1 ainda cita que a pesquisa,baseada nos dados do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TRJ),identificou 47 ações penais com essa tipificação na Região Metropolitana-área de 21 municípios formada pela capital,Niterói,São Gonçalo,Itáborái,Maricá,as 13 cidades da Baixada Fluminense mais Tanguá,Cachoeiras de Macacu e Rio Bonito.
Ainda segundo o G1,dos 47 processos analisados,38 acusados estão detidos com prisão preventiva decretada,um número que equivale a 80 %.O G1 cita que entre os presos,um já foi condenado e outros oito tem julgamento marcado. O G1 também afirma que a pesquisa aponta ainda que quatro acusados respondem ao processo em liberdade e cinco estão foragidos.

Á você que está me lendo eu digo :Os dados mostrados pelo G1,são relevantes de certa forma,de alguma forma talvez quem sabe até positivo.O número de detenções mostra que o sistema de Justiça diz que o feminicídio é um crime grave e que precisa de punição exemplar aos agressores de mulheres. No entanto leitor (a),por outro lado,quando vemos esse número de detenções também podemos parar pra pensar em quem tipo de sociedade estamos vivendo.
Sim leitor (a),uma sociedade marcada pela cultura da dominação,do machismo e do ódio que ainda está presente em um país com baixos níveis educacionais. Eu estive na Suíça e na Itália em 2013 e nesses países a igualdade de gêneros é uma conquista da sociedade,assim como na Europa como um todo.O investimento em educação faz com que suíços e italianos aprendam a combater a cultura da dominação e do ódio e  consequentemente entender que homens e mulheres são seres humanos igualitários com os mesmos deveres e direitos.
A Suíça e a Itália não são países marcados pela cultura machista que temos aqui no Brasil, nesses países a mulher não é vista como um objeto de posse masculino. Na Europa já se conquistou a igualdade entre os gêneros.


E assim infelizmente caminha a humanidade.

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terça-feira, 16 de abril de 2019

As queixas dos caminhoneiros.


As queixas dos caminhoneiros.



De acordo com a matéria de hoje do Portal da Folha de São Paulo,diante da dificuldade de conseguir conter a flutuação do preço do diesel,o governo vai anunciar nesta terça feira (16) um pacote de medidas que possam melhorar as condições gerais do setor de transporte rodoviário.
Ainda de acordo com a Folha,as iniciativas foram discutidas em reunião desta segunda feira (15) no Palácio do Planalto que contou com a presença de seis ministros. A Folha também cita na reportagem que entre as ações que serão prometidas está a conclusão de obras de infraestrutura das principais rodovias do país,como a BR 163 e a BR 242.A reportagem cita,que além disso,o governo prometerá construir locais de repouso para os caminhoneiros,pleito antigo da categoria. A matéria da Folha também cita,que na lista de promessas,deverão entrar ainda o compromisso de estímulo á criação de cooperativas,de maior fiscalização ao cumprimento da tabela do frete e desburocratização da documentação dos caminhoneiros,por  meio da adoção.

Á você que está me lendo eu digo : Crucificar os caminhoneiros beira a injustiça.Sim leitor (a),o aumento do diesel e diminuição do preço  dos fretes significa a inviabilidade das atividades dos caminhoneiros autônomos devido aos gastos da categoria com a manutenção dos caminhões.A incompetência histórica dos nossos gestores públicos impediu com que o Brasil pudesse investir em logística. Em um país marcado pelo fisiologismo político nunca se pensou em um investimento em logística como uma forma do país não ficar tão dependente do transporte rodoviário,sem uma logística adequada,o país não consegue ter uma boa estrutura para o transporte ferroviário.
Eu estive na Suíça e na Itália em 2013 e nesses países se investe em logística.A logística nesses doía países faz a economia girar com mais rapidez e esse dos países (assim como em toda e Europa) não se fica tão dependente do transporte rodoviário (e veja bem leitor (a),não estou dizendo que os caminhoneiros autônomos não atuem na Suíça e na Itália). Existem países que controlam a exportação de petróleo no mundo,que é a Organização dos Países Exportadores de Petroléo (OPEP). Sim leitor (a) a OPEP é uma organização internacional criada em 1960 na Conferencia de Bagdá que visa coordenar de maneira centralizada a política petrolífera dos países membros,de modo a restringir a oferta de petróleo no mercado internacional,impulsionando os preços,o que até então era enviado em parte em devido a ação das sete irmãs. Os países membros da OPEP possuem 75 % das reservas mundiais de petróleo .Superam 40 % da produção mundial e 60 % das exportações mundiais.Graças a OPEP,os países são os mais bem pagos pelo seu petróleo.
Portanto leitor (a),os países da OPEP praticamente regulamentam o mercado mundial do petróleo e   a Petrobrás não pode escapar dessa realidade e assim o aumento ocasional do preço de petróleo acaba sendo inevitável .Cabe ressaltar que nem mesmo os países de primeiro mundo (inclusive a Suíça e a Itália aonde eu estive )escapam dessa realidade da regulamentação no mercado mundial de petróleo. Ou seja,por mais que eu respeite muito os caminhoneiros,o Brasil não pode escapar da regulamentação da política petrolífera e o aumento do diesel  é inevitável. Talvez se o Brasil investisse em logística poderia ser menos vulnerável ao mercado mundial de petróleo.


E assim caminha a humanidade.

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segunda-feira, 15 de abril de 2019

O Feminismo na sociedade brasileira.


O Feminismo na sociedade brasileira.



De acordo com a matéria de ontem no Portal Folha de São Paulo,a avaliação do feminismo é mais positiva entre os homens que entre as mulheres brasileiras,segundo mostra a pesquisa Datafolha.A reportagem da Folha afirma que para 48 % deles,o feminismo traz mais benefícios que prejuízos as mulheres,enquanto 41 % veem mais prejuízos que benefícios.
Ainda segundo a Folha,há empate técnico entre as mulheres.43% dizem que há mais benefícios e 41 % mais prejuízos .A Folha também cita na reportagem que quase metade dos homens (49%) vê mais benefícios para a sociedade,e 41 % tem opinião inversa.A reportagem da Folha apurou que entre as mulheres,45 % acham que há mais benefícios e 38 % mais prejuízos. Ainda de acordo com a matéria da Folha,a pesquisa ouviu 2.086 brasileiros com 16 anos ou mais (1095 mulheres e 991 homens),em 130 municípios de todo o país,nos dias 02 e 03 de Abril.A Folha também cita que a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A reportagem da Folha também afirma que a parcela de homens que apoiam o feminismo também supera a de mulheres que se consideram feministas,Eles são maioria (52%): elas minoria (39%).

Bom dia leitor (a): Hoje , vou voltar a falar sobre o feminismo, mais especificamente sobre seus mitos e verdades. Durante as aulas de atividades complementares no meu curso de Jornalismo na FIAM, a professora e jornalista Nadini Lopes de Almeida, deu uma palestra sensacional sobre a história do feminismo.
Segundo afirmou a professora e jornalista, o feminismo é um conjunto de movimentos políticos, sociais, ideologias e filosofias que têm como objetivo comum: direitos equânimes (iguais) e uma vivência humana por meio do empoderamento feminino e da libertação de padrões patriarcais, baseados em normas de gênero. Envolve diversos movimentos, teorias e filosofias que advogam pela igualdade entre homens e mulheres, além de promover os direitos das mulheres e seus interesses. 
De acordo com Maggie Humm e Rebecca Walker, a história do feminismo pode ser dividida em três fases A primeira teria ocorrido no século XIX e início do século XX, a segunda nas décadas de 1960 e 1970 e a terceira na década de 1990 até a atualidade. A teoria feminista surgiu destes movimentos femininos] e se manifesta em diversas disciplinas como a geografia feminista, a história feminista e a crítica literária feminista.
O feminismo alterou principalmente as perspectivas predominantes em diversas áreas da sociedade ocidental, que vão da cultura ao direito. As ativistas femininas fizeram campanhas pelos direitos legais das mulheres (direitos de contrato, direitos de propriedade, direitos ao voto), pelo direito da mulher à sua autonomia e à integridade de seu corpo, pelos direitos ao aborto e pelos direitos reprodutivos (incluindo o acesso à contracepção e a cuidados pré-natais de qualidade), pela proteção de mulheres e garotas contra a violência doméstica, o assédio sexual e o estupro, pelos direitos trabalhistas, incluindo a licença-maternidade e salários iguais, e todas as outras formas de discriminação, segundo dizia o documentário exibido nas Faculdades Intehradas Alcantara Machado (FIAAM FAAM).
Durante grande parte de sua história, a maioria dos movimentos e teorias feministas tiveram líderes que eram principalmente mulheres brancas de classe média, da Europa Ocidental e da América do Norte. No entanto, desde pelo menos o discurso de Sojourner Truth, feito em 1851, às feministas dos Estados Unidos, mulheres de outras etnias e origens sociais propuseram formas alternativas de feminismo. Esta tendência foi acelerada na década de 1960, com o movimento pelos direitos civis que surgiu nos Estados Unidos e o colapso do colonialismo europeu na África, no Caribe e em partes da América Latina e do Sudeste Asiático. Desde então as mulheres nas antigas colônias europeias e nos países em desenvolvimento propuseram feminismos "pós-coloniais" - nas quais algumas postulantes, como Chandra Talpade Mohanty, criticam o feminismo tradicional ocidental como sendo etnocêntrico. Feministas negras, como Angela Davis e Alice Walker, compartilham este ponto de vista,segundo relata o documentário 
Desde a década de 1980, as feministas argumentaram que o movimento deveria examinar como a experiência da mulher com a desigualdade se relaciona ao racismo, à homofobia, ao classismo e à colonização. No fim da década e início da década seguinte as feministas ditas pós-modernas argumentaram que os papéis sociais dos gêneros seriam construídos socialmente, e que seria impossível generalizar as experiências das mulheres por todas as suas culturas e histórias, segundo dizia o documentário
De acordo com o documentário, as três fases do feminismo lutavam contra os conceitos patriarcais do "ter" e "possuir" em relação as mulheres. As três fases do feminismo lutavam pela reafirmação da mulher como uma pessoa de desejos e vontades, e não com um "objeto de posse"
A primeira fase do feminismo se refere a um período extenso de atividade feminista ocorrido durante o século XIX e início do século XX no Reino Unido e nos Estados Unidos, que tinha o foco originalmente na promoção da igualdade nos direitos contratuais e de propriedade para homens e mulheres, e na oposição de casamentos arranjados e da propriedade de mulheres casadas (e seus filhos) por seus maridos. No entanto, no fim do século XIX, o ativismo passou a se focar principalmente na conquista de poder político, especialmente o direito ao sufrágio por parte das mulheres. Ainda assim, feministas como Voltairine de Cleyre e Margaret Sanger já faziam campanhas pelos direitos sexuais, reprodutivos e econômicos das mulheres nesta época, segundo relatava o documentário 
No Reino Unido, as suffragettes e, talvez de maneira ainda mais eficiente, as sufragistas, fizeram campanha pelo sufrágio feminino. Em 1918, o Representation of the People Act foi aprovado, concedendo o direito ao voto às mulheres acima de 30 anos de idade que possuíssem uma ou mais casas. Em 1928, este direito foi estendido à todas as mulheres acima de vinte e um anos de idade. Nos Estados Unidos, líderes deste movimento incluíram Lucretia Mott, Lucy Stone, Elizabeth Cady Stanton e Susan B. Anthony, que haviam todas lutado pela abolição da escravidão antes de defender o direito das mulheres ao voto; todas eram influenciadas profundamente pelo pensamento quaker. A primeira onda do feminismo, nos Estados Unidos, envolveu uma ampla variedade de mulheres; algumas, como Frances Willard, pertenciam a grupos cristãos, como a Woman's Christian Temperance Union; outras, como Matilda Joslyn Gage, eram mais radicais e se expressavam dentro da National Woman Suffrage Association, ou de maneira independente. Considera-se que a primeira onda do feminismo nos Estados Unidos como tenha terminado com a aprovação da Décima Nona Emenda à Constituição dos Estados Unidos, em 1919, que concedeu às mulheres o direito ao voto em todos os estados,segundo reportagem do documentário 
A primeira fase do feminismo lutava pela afirmação da mulher como uma pessoa independente, com desejos e vontades próprias, e não como um objeto de posse .
A fase do feminismo, ao contrário da segunda, preocupou-se muito pouco com a questão do aborto; no geral, eram contrárias ao conceito. Embora nunca tenha se casado, Anthony publicou seus pontos de vista sobre o casamento, sustentando que uma mulher deveria ter o direito de recusar-se a fazer sexo com seu marido; a mulher americana não tinha, até então, qualquer recurso legal contra o estupro por seu próprio marido. Primordial, em sua opinião, era conceder a mulher o direito ao seu próprio corpo, que ela via como um elemento essencial na prevenção de gravidezes indesejadas, através do uso de abstinência como método contraceptivo. Escreveu sobre o assunto em seu jornal, The Revolution, em 1869, argumentando que, em vez de meramente tentar aprovar uma lei contra o aborto, sua causa principal deveria também ser abordada. A simples aprovação de uma lei antiaborto seria "apenas cortar o topo da erva daninha, enquanto sua raiz permanece”, segundo relato documentário.
Já na segunda fase do feminimso,em alguns países europeus, as mulheres ainda não tinham alguns direitos importantes. As feministas nesses países continuaram a lutar pelo direito de voto. Na Suíça, as mulheres ganharam o direito de votar em eleições federais apenas em 1971[39] e no cantão de Appenzell Interior as mulheres obtiveram o direito de votar em questões locais só em 1991, quando o cantão foi forçado a fazê-lo pelo Supremo Tribunal Federal da Suíça. Em Liechtenstein, as mulheres conquistaram o direito de votar em 1984, depois de um referendo, segundo relatava o documentário 

As feministas continuaram a campanha para a reforma das leis de família que davam aos maridos controle sobre suas esposas. As leis em relação a isso foram abolidas no século XX no Reino Unido e nos Estados Unidos, mas em muitos países da Europa continental as mulheres casadas ainda tinham poucos direitos. Por exemplo, na França as mulheres casadas receberam o direito de trabalhar sem a permissão de seu marido apenas em 1965. As feministas também trabalharam para abolir a "isenção conjugal" nas leis de estupro, que impediam o julgamento dos maridos que estupravam suas próprias esposas. As tentativas anteriores das feministas da primeira onda, como Voltairine de Cleyre, Victoria Woodhull e Elizabeth Clarke Wolstenholme Elmy, para criminalizar a violação conjugal no final do século XIX não tiveram sucesso, sendo que isto foi apenas alcançado um século mais tarde na maioria dos países ocidentais, mas ainda não foi conquistado em muitas outras partes do mundo,segundo relato do documentário 
As feministas da segunda fase do feminismo, veem as desigualdades culturais e políticas das mulheres como intrinsecamente ligadas e incentivam as mulheres a entender os aspectos de suas vidas pessoais como profundamente politizados e como o reflexo de estruturas de poder sexistas. A ativista e autora feminista Carol Hanisch cunhou o slogan "o pessoal é político", que se tornou sinônimo da segunda fase,segundo relata do documentário 
á a terceira fase do feminismo, começou no início da década de 1990, como uma resposta às supostas falhas da segunda onda e também como uma retaliação a iniciativas e movimentos criados por esta. O feminismo da terceira onda visa desafiar ou evitar aquilo que vê como as definições essencialistas da feminilidade feitas pela segunda onda que colocaria ênfase demais nas experiências das mulheres brancas de classe média alta,segundo relata o documentário 
Uma interpretação pós-estruturalista do gênero e da sexualidade é central à maior parte da ideologia da terceira onda. As feministas da terceira onda frequentemente enfatizam a "micropolítica" e desafiam os paradigmas da segunda onda sobre o que é e o que não é bom para as mulheres. A terceira onda teve sua origem no meio da década de 1980; líderes feministas com raízes na segunda onda, como Gloria Anzaldua, bell hooks, Cherrie Moraga, Audre Lorde, Maxine Hong Kingston e diversas outras feministas negras, procuraram negociar um espaço dentro da esfera feminista para a consideração de subjetividades relacionadas à raça,segundo dizia o documentário 
A terceira fase do feminismo também apresenta debates internos. O chamado feminismo da diferença, cujo importante expoente é a psicóloga Carol Gillian, defende que há importantes diferenças entre os sexos, enquanto outras vertentes creem não haver diferenças inerentes entre homens e mulheres defendendo que os papéis atribuídos a cada gênero instauram socialmente a diferença, segundo relatava o documentário
Talvez tenhamos alguns mitos e verdades sobre o que realmente é o feminismo. Eu estive na Suíça e na Itália em 2013 e pude questionar suíços e italianos que falavam português sobre o que é o feminismo.
Todos os suíços e italianos me disseram que o feminismo é um movimento político que luta pela igualdade de gêneros por meio do empoderamento feminino. Já no Brasil, alguns me responderam que o feminismo é feito por mulheres mal amadas que estão em guerra com os homens.
A ideia de que as mulheres do feminismo estão em guerra com os homens é uma grande bobagem. Durante o meu curso de Comunicação Social  na FIAM, eu conheci mulheres adeptas do feminismo que tem namorado e filhos. O feminismo não está em guerra contra os homens, mas sim contra o fato da mulher ser um objeto de posse.
A ideia de que as feministas são mal amadas, é simplesmente um conceito machista do patriarcado que ainda vivemos aqui no Brasil. As mulheres adeptas do feminismo têm os mesmos desejos que qualquer mulher no mundo. Sim leitor (a): As mulheres adeptas do feminismo também querem ter família, filhos e um labrador, por exemplo. O que as mulheres adeptas do feminismo simplesmente não querem é ter se tornar o objeto de posse de alguém. O que convenhamos, é completamente diferente do conceito de que essas mulheres quererem entrar em guerra contra os homens.
Ao longo da história o feminismo sempre lutou contra os conceitos do "ter" e "possuir" em relação as mulheres. A luta do feminismo sempre foi contra o conceito de que a mulher é um objeto de posse, não necessariamente contra os homens. Por exemplo, muitas feministas que eu conheci, tem filhos (a) e namorado, por exemplo. Portanto, isso já rechaça completamente o conceito machista de que as mulheres adeptas do feminismo estão em guerra com os homens.


E assim caminha a humanidade.

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domingo, 14 de abril de 2019

O dia mundial da conscientização do autismo.


O dia mundial da conscientização do autismo.



Caro (a) leitor (a). Considera-se pessoa com deficiência aquela pessoa que tem um impedimento de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

O ensino superior é o nível mais elevado no sistema de ensino. O ensino superior é alto nível de ensino que é realizado nas universidades, faculdades, institutos politécnicos, escolas superiores ou outras instituições que conferem graus acadêmicos ou diplomas profissionais.

O transtorno da deficiência intelectual é caracterizada pelo comprometimento das habilidade mentais gerais. O transtorno da deficiência intelectual afeta as habilidades cotidianas, que consequentemente, afetam habilidades conceituais, sociais e práticas.

Sim leitor (a). Eu sou portador de deficiência intelectual. Eu trabalho na Loja Riachuelo do Shopping Ibirapuera, nas vagas para PCDS (pessoa com deficiência). Durante 04 anos e meio, entre Agosto de 2012 á Dezembro de 2016, cursei a habilitação em Jornalismo, no curso de Comunicação Social,  nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).

Eu conclui a habilitação em Jornalismo, no curso de Comunicação Social,  em 22 de Dezembro de 2016, com o trabalho sobre a Inserção dos Portadores de Necessidades Especiais no Mercado de Trabalho.

A conclusão do curso superior, foi fundamental para a minha inclusão na sociedade. Uma sociedade democrática, é construída pela igualdade e respeito a diversidade.

Eu tive que lutar muito contra as minhas dificuldades para concluir a habilitação em Jornalismo. Na minha luta diária na Universidade, eu senti na pela o quanto nós pessoas com deficiência, temos que lutar muito para alcançarmos as nossas metas no cotidiano.

Por isso, é fundamental que nossos governantes (independentemente do espectro político), estejam comprometidos com a igualdade e o respeito a diversidade na sociedade contemporânea.

Eu tive que ralar muito na Universidade para conseguir concluir minha habilitação em Jornalismo. Na minha luta para concluir a graduação, eu senti na pele as dificuldades das pessoa com alguma deficiência.

Minha maior realização foi no dia em que conclui minha habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, em 22 de Dezembro de 2016. No entanto, me causa tristeza, saber que muitas pessoas com deficiência, simplesmente estão jogadas a exclusão social.

Uma sociedade realmente democrática, se constrói pelo respeito a diversidade humana. Nós, pessoas com deficiência, temos que lutar arduamente para alcançarmos as nossas metas. E digo por experiência própria. Pois eu lutei muito para concluir a minha habilitação em Jornalismo na Comunicação Social.

Por isso, é absolutamente fundamental, que nós nos pautemos por governantes comprometidos com o respeito a diversidade na sociedade. Uma democracia, apenas é construída pelo respeito as diferenças.

Independentemente do espectro político. Nossos governantes devem estar comprometidos com o respeito a diversidade no Brasil.

Minha homenagem aodia mundial da conscientização do autismo.  

E assim caminha a humanidade. 




E assim vai caminhando a humanidade.

Imagem : Site Elo 7




sábado, 13 de abril de 2019

As controversas sobre o Congresso.


As controversas sobre o Congresso.



Segundo a matéria de hoje do Portal da Folha de São Paulo, apesar da imagem da maioria dos brasileiros sobre deputados e senadores não ser positiva, à aprovação á atuação do Congresso Nacional aumentou e atingiu neste ano um quinto da população (22 %),segundo pesquisa Datafolha.
A reportagem cita que se trata do maior patamar já aferido em inicio de legislatura pelo instituto (que fez pesquisas semelhantes em 2007 e 2015).A Folha ainda cita que ele é registrado após uma eleição  com grau de renovação no legislativo. A Folha ainda cita na matéria na matéria que em Abril de 2015,só 11 % tinham avaliação boa ou ótima do Congresso. A reportagem cita também que em 2007 eram 16 %.
A Folha também cita na reportagem, que embora esse índice tenha  subido para 22 % em 2019,a fatia dos que reprovam os congressistas é maior (32 % classificam como ruins ou péssimos),Outros 41 % avaliam atuação deles como regular ,e 5 % não souberam opinar.

Á você que está me lendo eu digo : A renovação no congresso já era esperada, pois o sentimento de revolta da população com o sistema político levou a ruptura de parte da sociedade com a Social Democracia na ultima eleição. Ainda cabe ressaltar que o PSL que é partido do presidente Jair Bolsonaro puxou a renovação, o que confirma a ruptura com a Social Democracia no ultimo pleito presidencial.
No entanto, parte desse eleitorado que rompeu com a Social Democracia é extremamente critico e ainda puxa a maioria dos que ainda reprova o Congresso Nacional. Sim leitor (a),na ultima eleição Jair Bolsonaro recebeu da Operação Lava Jato, um cavalo arriado que não consegue montar pela fabrica de crises em seu governo.
Algumas das atitudes do ex-militar comprometem a governabilidade do país e pioram ainda mais o cenário econômico, talvez parte dos 32 % que ainda reprovam o Congresso Nacional, não veem perspectivas para a retomada da economia a médio e longo prazo. Sempre cabe ressaltar que o eleitor que comandou a renovação no Congresso espera o fim da corrupção e a retomada do crescimento econômico, o que é dificultado com o discurso extremista do Palácio do Planalto.

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E assim caminha a humanidade.

sexta-feira, 12 de abril de 2019

O rombo fiscal em 2020.


O rombo fiscal em 2020.



Segundo a reportagem de hoje do Portal Terra,com a piora do cenário econômico e da arrecadação do país,o governo deve rever,para pior,a meta fiscal para o ano que vem.O Terra cita na reportagem,que até agora,a equipe econômica vinha trabalhando com a possibilidade de um déficit de até R$ 110 bilhões em 2020. Ainda de acordo com o Terra,estimativas preliminares apontam ,porém para um rombo de R$ 10 bilhões a R$ 15 bilhões  maior .A reportagem cita que para este ano a projeção é de um rombo de até R$ 139 milhões.
Ainda de acordo com o Terra,na visão do governo,a mudança na previsão para o ano que vem,que deve ser anunciada na segunda feira,será um alerta adicional para a necessidade de aprovação da reforma da Previdência. A reportagem afirma que na área econômica ,fontes avaliam que sem a reforma,o quadro de déficit pode se estender até o último ano de mandato do Presidente Jair Bolsonaro,em 2022.

A você que está me lendo eu digo: O cenário econômico  não é dos melhores no Brasil,e como eu sempre digo,o extremismo de certas alas do governo federal apenas contribui para a piora da economia.Sim leitor (a),pois o presidente Jair Bolsonaro ainda é refém do discurso de campanha em que prometeu aos seus eleitores “exterminar os governos de coalizão em todo o país “.No entanto,sem capacidade de negociação no congresso,é inviável que qualquer Presidente da República consiga governar de maneira minimamente sustentável.
A estrutura congressista é composta por diversos parlamentares que representam a diversidade de opiniões na sociedade, portanto, a negociação na política se faz necessária para o andamento da economia e da governabilidade no país. É sempre importante ressaltar que sem governabilidade o país vive uma incerteza política e assim o dólar dispara e a bolsa de valores cai. O andamento da economia depende da capacidade de governabilidade do Presidente da República, que, no entanto, deve abandonar seus extremismos e aderir a realidade de um governo democrático. Isso para o bem da economia do país.


E assim caminha a humanidade.

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quarta-feira, 10 de abril de 2019

As controversas na Reforma da Previdência


As controversas na Reforma da Previdência



Segundo a reportagem de hoje do Portal da Folha de São Paulo, a proposta da reforma da Previdência proposta pelo governo Bolsonaro é rejeitada por 51 % dos brasileiros,mostra pesquisa Data Folha.A Folha cita na reportagem que 41 % são favoráveis,2% são indiferentes e 7 % não sabem.
Ainda  de acordo com a Folha, a oposição á reforma é maior entre as mulheres (56 %) e supera o apoio por pelo menos dez pontos em todas as faixas etárias até 59 anos de idade. Ainda segundo a matéria da Folha,entre os homens,48 % se dizem a favor e 45% contra, um empate técnico (a margem de erro é dois pontos percentuais para mais ou para menos). A Folha ainda cita na matéria que o apoio á reforma é numericamente superior também entre os de renda familiar acima de dez salários mínimos (R$ 9.998 em 2019),%)50 % apoiam a reforma e 47 % são contra. Ainda segundo a reportagem, a maior rejeição,de 63 % aparece entre os funcionários públicos ( 5% da amostra ).

Á você que está me lendo eu digo : Todos dizem que tem que dar uma contribuição ao país, entretanto, ninguém quer que o governo federal mexa na sua aposentadoria. Certamente boa parte dos deputados e senadores vão propor alterações na reforma proposta pelo Presidente Jair Bolsonaro. Sim leitor (a),a reforma da Previdência é um tema extremamente impopular que tira votos preciosos na época das eleições, nessa hora tanto os novatos quanto os veteranos na política falam a mesma linguagem em nome da sobrevivência política.
Isso sem mencionar que a reforma penaliza o trabalhador rural que pela precariedade da sua mão de obra não terá como comprovar que contribuiu o tempo necessário para se aposentar aos 65 anos, esses brasileiros estão condenados á trabalhar até a morte.
E também conforme uma matéria da própria Folha de São Paulo, o brasileiro espera se aposentar no máximo até os 61 anos de idade. Os funcionários públicos por exemplo, não querem perder sua qualidade de vida, portanto eles farão resistência se o governo federal mexer na sua aposentadoria. Provavelmente alguma reforma será aprovada, mas em nome da sobrevivência política, deputados e senadores certamente vão propor alterações em uma reforma muito  aprofundada.

E assim caminha a humanidade.

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segunda-feira, 8 de abril de 2019

A avaliação do Presidente Jair Bolsonaro.


A avaliação do Presidente Jair Bolsonaro.




Segundo a reportagem de hoje do Portal G1 da Rede Globo, à pesquisa divulgada neste domingo (7) pelo jornal “Folha de São Paulo” mostra os seguintes percentuais de avaliação  do governo do Presidente Jair Bolsonaro (PSL) :
Ótimo bom :32 %
Regular : 33 %
Ruim Péssimo : 30 %
Não sabe não respondeu :4%
O G1 afirma que a pesquisa ouviu 2.086 pessoas com mais de 16 anos, em 130 municípios, nos dias 2 e 3 de Abril. O G1 também cita que a margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. A reportagem do G1 também afirma que é a pior avaliação para um presidente da República no inicio de primeiro mandato desde 1990.Fernando Collor (até então no PRN) tinha 19 % de reprovação após três meses, contra 16 % de Fernando Henrique Cardoso (PSDB),10 % de Lula (PT) e 7 % de Dilma (PT).
O G1 cita que a ex presidente é quem tinha a melhor avaliação:47% de Ótimo bom em 2011,Lula tinha 43 %,contra 39 % de FHC e 36 % de Collor. Também segundo o G1,a expectativa  com o futuro governo após três meses de mandato, é a pior desde 1995:59 % esperam que ele faça um governo ótimo ou bom, contra 48% de FHC,76% de Lula e 77 % de Dilma. O G1 também cita que antes da posse, 65% esperavam que Bolsonaro fizesse um governo ótimo ou bom, contra 17% de regular  e 12% ruim ou péssimo. O G1 também afirma que hoje os que acreditam em um governo regular são 16% e ruim ou péssimo 23 %.

Á você que está me lendo eu digo : A Operação-Lava-Jato desmoralizou completamente os três maiores partidos que governaram o país desde a sua redemocratização. PT,PSDB e MDB que são os pilares da Social Democracia no Brasil foram desmoralizados pela Lava-Jato e caíram em desgraça com parte da população.
Sim leitor (a),parte dos brasileiros rompeu com a Social Democracia na ultima eleição devido aos sentimento de revolta com a corrupção escancarada exposta pela Lava-Jato. Jair Bolsonaro foi alçado a condição de “mito” pelos seus apoiadores devido ao seu discurso de “extermínio dos governos de coalizão no país”. No entanto, o ex militar não consegue montar no cavalo arriado que recebeu devido as crises fabricadas pelo seu próprio governo.
Além das candidaturas laranja tivemos a desastrosa declaração do ministro da educação defendendo a comemoração do golpe militar de 31 de Março de 1964 que é reprovada pela maioria da população. O eleitorado do atual presidente é extremamente critico e espera e retomada do crescimento econômico e não necessariamente as ideias extremistas do atual presidente da República. Além disso, o discurso radical do extermínio da coalizão política é inviável em uma sociedade contemporânea. A política é composta por diversos deputados e senadores que representam a pluralidade de opiniões na sociedade, sendo assim, a capacidade de negociação é necessária em nome da governabilidade.
Um chefe de estado sem articulação política não traz resultados na economia, e é justamente isso que espera o eleitorado do ex-militar. Extremismos políticos não trazem resultados na retomada do crescimento econômico.


E assim caminha a humanidade.

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O fruto do desgoverno no país.


O fruto do desgoverno no país.



De acordo com a reportagem de hoje do Portal G1 da Rede Globo,a pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda feira (8) pelo jornal “Folha de São Paulo” mostra que caiu o otimismo do brasileiro com a economia e a sua própria situação.
O G1 afirma que o percentual de pessoas que acreditam que a situação econômica brasileira vai melhorar nos próximos meses caiu de 65% em dezembro de 2018,para 50% em abril.Já a parcela dos que esperam uma piora passou de 9 para 18%.
O G1 diz que o levantamento é o primeiro do Datafolha sobre a expectativa da população sobre a economia após a posse do presidente Jair Bolsonaro.A reportagem afirma que a pesquisa ouviu 2.086 pessoas com mais de 16 anos,em 130 municípios,nos dias 2 a 3 abril.Segundo o G1,a margem de erro é dois pontos percentuais,para mais ou para menos.

Á você que está me lendo eu digo: A crise econômica e a corrupção generalizada fez com que parte da população rompesse com a Social Democracia e elegesse Jair Bolsonaro na ultima eleição presidencial.Os apoiadores do ex militar o alçaram a condição de “mito” pelo fato dele ter prometido “exterminar os governos de coalizão em todo o país”.
No entanto, em qualquer governo sustentável, a capacidade de coalizão política é fundamental.Sim leitor (a),é como eu sempre venho dizendo,a política é composta por deputados e senadores que representam a diversidade de opiniões na sociedade contemporânea.Portanto a arte de fazer política requer a arte da negociação para a tramitação de pautas relevantes para o governo,a falta de articulação reflete negativamente na economia do país.
O desgoverno de um chefe de estado afeta a bolsa de valores,o dólar dispara e o mercado interno no Brasil se desequilibra,consequentemente isso apenas afeta um país que já conta com mais de dez milhões de desempregados.A governabilidade de qualquer presidente ou primeiro ministro é viabilizada pela sua capacidade de dialogar com o parlamento,é como eu venho sempre batendo aqui : Negociação é o oposto de negociata e a política representada pela pluralidade de opiniões em uma sociedade contemporânea requer a arte da negociação pelo denominador comum.


E assim caminha a humanidade.

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domingo, 7 de abril de 2019

A questão sobre o governo militar de 1964.


A questão sobre o governo militar de 1964.



Nessa semana tivemos a polemica sobre a declaração do ministro da educação ter dito que não houve o golpe militar em 31 de Março de 1964.Segundo declarações do ministro,houve na verdade uma defesa da democracia no Brasil com a vontade da população.
A ditadura militar no Brasil se refere ao regime instaurado em 01 de Abril de 19864 e que durou até 15 de Março de 1985, sob o comando de sucessivos governos militares. De caráter autoritário e nacionalista, teve inicio com o golpe  militar que derrubou o governo de João Goulart,o então presidente democraticamente eleito. O regime acabou quando José Sarney assumiu a presidência, o que deu inicio ao período conhecido como Nova República (ou Sexta República).
Apesar das promessas iniciais de uma intervenção breve,a ditadura militar durou 21 anos.Além disso,o regime pós em pratica vários atos institucionais,culminando com o Ato Constitucional Número Cinco (AI-5) de 1968,que culminou por dez anos.A Constituição de 1946 foi substituída pela Constituição de 1967e,ao mesmo tempo,o Congresso Nacional foi dissolvido,liberdades civis foram suprimidas e foi criado um código de processo penal militar que permitia que o Exército brasileiro e a Policia Militar pudessem prender e encarcerar pessoas consideradas suspeitas,além de impossibilitar qualquer revisão judicial.
Os militares alegavam que o golpe de estado em 31 de Março de 1964,qualificado por seus apoiadores como uma revolução,instituiu um regime militar que durou até 1985.Os militares e os governadores que o apoiaram afirmaram que era necessário derrubar João Goulart,que eclodiu cinco anos após o alinhamento cubano á União Soviética,sob a alegação de que havia no Brasil uma ameaça comunista.
Pessoas que viveram a época da ditadura afirmam até hoje que o governo era autoritário e que pessoas morreram,foram presas ou desapareceram durante o governo militar no Brasil.Um dos casos mais conhecidos do grande público é do jornalista Vladimir Herzog que teria sido assassinado pelos militares na época. Caro leitor (a),o que precisamos entender é que somente chegamos aos tempos insanos de hoje por causa do apodrecimento na política tradicional.
Embora a corrupção no Brasil exista desde o seu descobrimento,com a maior independência e autonomia conseguida nos últimos anos,a Polícia Federal expos a elite política no Brasil como nunca antes na história do Brasil.E veja bem,não adianta dizer que foi apenas esse ou aquele partido leitor (a).Os três maiores partidos que governaram o país desde a sua redemocratização foram totalmente desmoralizados devido a agencia policial de seus caciques com o ex juiz Sérgio Moro e a Operação-Lava-Jato.
PT,PSDB e MDB foram totalmente desmoralizados pela Operação-Lava-Jato e isso levou parte dos eleitores á um sentimento de incredulidade e revolta com o sistema político e assim houve um rompimento com a Social Democracia no Brasil,os três partidos são justamente  os pilares da Social Democracia no Brasil . As pessoas que votaram em Jair Bolsonaro o fizeram para deixar seu protesto contra a corrupção generalizada na política tradicional,isso fez com que o discurso do ex militar prometendo “exterminar os governos de coalizão no país” o fizesse ser chamado de “mito” por seus apoiadores.
Estamos vivendo os tempos atuais devido a podridão escancarada na política tradicional, a declaração do ministro da educação apenas reflete o rompimento de parte da sociedade com a Social Democracia no Brasil . Sim leitor (a), esse sentimento de incredulidade e revolta, fez com que parte dos brasileiros entendesse que coalizão significa corrupção.


E assim caminha a humanidade.

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sábado, 6 de abril de 2019

A Repercussão sobre 31 de Março de 1964.


A Repercussão sobre 31 de Março de 1964.



Segundo a reportagem de hoje do Portal G1 da Rede Globo,para 57% dos brasileiros a data de 31 de Março de 1964 deveria ser desprezada,enquanto para 36 % a data merece comemoração.A reportagem do G1 afirma que o instituto Datafolha entrevistou 2.086 pessoas em 130 municípios entre terça feira (2) e quarta feira (3).A reportagem diz que a margem de erro é dois pontos percentuais,para mais ou para menos.
Segundo o G1,a pesquisa vinculada neste sábado no Jornal “Folha de São Paulo”,aponta que a comemoração da data que marcou o inicio da ditadura militar no Brasil,incentivada pelo Presidente Jair Bolsonaro no mês passado,não tem o apoio da maioria da população.De acordo com o G1,o desprezo á data do golpe tem maior apoio entre os mais jovens,mais escolarizados e mais ricos da população.O G1 cita que entre as pessoas de 16 a 24 anos,64% são contrários á comemoração da data.Ainda segundo a reportagem,a porcentagem chega a 67% entre quem tem ensino superior e a 72% entre os de renda familiar superior a dez salários mínimos.
O G1 cita que segundo o Data Folha,foram favoráveis á celebração do golpe 42 % das pessoas com mais de 60 anos,43 % dos que tem ensino fundamental e 39% dos que tem renda mensal familiar de até dois salários mínimos.

Á você que está me lendo eu digo : As pessoas que elegeram Jair Bolsonaro á Presidencia da República em Outubro do ano passado,o fizeram como protesto pela podridão na política envolvendo os partidos mais tradicionais da política brasileira.Sim leitor (a),o eleitorado do ex militar queria somente a volta do funcionamento dos serviços essenciais no estado e a retomada da economia.Os dados levantados pela reportagem do Portal G1 mostram que mesmo o eleitorado com mais escolaridade e com mais renda não compartilha das ideias extremistas do atual Presidente da República.
A maioria das pessoas que viveram o governo militar ainda tem as feridas abertas por não terem tido a chance de velar seus parentes desaparecidos. Está mais do que na hora de Jair Bolsonaro abandonar o discurso populista e começar a governar, é como eu sempre venho dizendo,o eleitorado que votou no ex militar é impiedoso e critico e com certeza não vai tolerar escorregões de um chefe de estado sem governabilidade e que não traga resultados práticos na retomada do crescimento econômico.
Além do mais, defender a ditadura é um verdadeiro crime para a maioria das pessoas que viveram aquele período perdendo seus familiares e entes queridos para o governo militar. Mais uma vez, o Presidente Jair Bolsonaro caiu em contradições ao reabrir essa ferida na história do Brasil.
O bolsonarismo é um fenômeno político de extrema-direita que eclodiu no Brasil com a ascensão da popularidade de Jair Bolsonaro, especialmente durante sua campanha na eleição presidencial no Brasil em 2018, que o elegeu presidente. A crise do petismo durante o governo Dilma Rousseff, precipitada e acelerada pela crise político-econômica de 2014, fortaleceu a ideologia bolsonarista e a nova direita brasileira, que se inserem no contexto da ascensão do populismo da Nova Direita em nível internacional.
O bolsonarismo foi a ideologia predominante do governo Bolsonaro e é associado à retórica de defesa da família, do patriotismo, do conservadorismo, do autoritarismo, de elementos neofascistas, do anticomunismo, do negacionismo científico, do porte de armas, da rejeição aos direitos humanos e da aversão à esquerda política, bem como pelo culto à figura de Bolsonaro, frequentemente chamado de "mito". O escritor Olavo de Carvalho é frequentemente citado como tendo sido o guru da ideologia bolsonarista.
O bolsonarismo é um fenômeno que surge como resposta da classe dominante a alguns fatores: o antipetismo direitista, o medo e a reação à insurgência esquerdista de 2013, assim como as crises econômicas de 2008 e 2014. A principal figura do bolsonarismo ficou por toda sua carreira na política institucional como um político sem expressão nacional. Foi somente com o acúmulo desses fatores que Jair Bolsonaro se tornou uma opção viável. Mesmo na época do impeachment da presidente Dilma Rousseff, o bolsonarismo era um elemento ainda minoritário no cenário político. Bolsonaro conseguiu capitanear a imagem de um político capaz de corrigir a "velha política" e as mazelas do Brasil. Ele conseguiu associar à esquerda o vínculo do petismo e uma suposta degradação moral da sociedade.
O bolsonarismo tem sido associado por estudiosos a elementos do neofascismo,da necropolítica, do antifeminismo e do protestantismo, bem como à defesa da ditadura militar brasileira. Em um estudo que analisa a dimensão linguística da ideologia bolsonarista, Cris Guimarães Cirino da Silva diz que o "termo bolsonarismo tem sido amplamente utilizado para caracterizar práticas populistas que combinam ideias neoliberais e autoritárias embutidas nas falas do ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro e seus seguidores". Desse modo, o bolsonarismo transcende a imagem do culto à imagem de Bolsonaro, encontrando repercussões também entre seus apoiadores e na formulação da política externa brasileira da gestão Bolsonaro, bem como na chamada "onda bolsonarista.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL), representa a mediocridade política. Não tenho o minímo respeito pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), que respresenta o que existe de mais arcaíco em um governante.
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), é mediocre. E por ele não tenho nenhum respeito. 



E assim caminha a humanidade.

Imagem : Site Elo 7


sexta-feira, 5 de abril de 2019

Jair Bolsonaro abandona discurso populista e volta e realidade democrática.


Jair Bolsonaro abandona discurso populista e volta e realidade democrática.



De acordo com a matéria de hoje do Portal Terra,um dia após o embate entre deputados e o ministro da economia Paulo Guedes,o presidente Jair Bolsonaro abriu a agenda para receber líderes e presidentes de sete partidos.Ainda segundo o Terra,com a exceção do DEM,no entanto,os dirigentes das outras legendas saíram das reuniões mostrando ceticismo em relação ao governo e disseram não pretender entrar na base de sustentação do Planalto no Congresso,ao menos por enquanto. O Terra também afirma na reportagem que o mais duro foi o ex-governador Geraldo Alckmin, que preside o PSDB e concorreu contra Bolsonaro na eleição do ano passado.
O Terra também afirma que nos encontros com PSDB,DEM,PSD,PP,PRB e MDB,Bolsonaro pediu ajuda para aprovar reforma de Previdência  na Camara,pediu desculpas por “caneladas”e expos a ideia de criar um conselho político com quem pretende se reunir a cada 15 dias para sentir a temperatura do Congresso.

Á você que está me lendo eu digo : Finalmente o presidente Jair Bolsonaro percebeu que o seu discurso de campanha prometendo “exterminar” todos os governos de coalizão no Brasil é inviável politicamente. Vejam bem,não querendo fazer juízo político,mas qualquer discurso contra a coalizão governamental em um regime democrático é populista e demagogo.Um chefe de estado não consegue governar sem capacidade de articulação no parlamento.
Como eu já disse em outras postagens,todos nós somos adultos para entender que negociação é diferente de negociata.A arte da negociação é fundamental na política,sim leitor (a), a estrutura do parlamento é composta por diversos deputados e senadores representando a pluralidade de opiniões na sociedade,sendo assim qualquer tramitação no congresso se torna inviável sem a capacidade de negociação para viabilizar a tramitação de pautas governamentais no congresso.Ou seja,não existe esse discurso de que um candidato,se eleito,vai acabar com todos os governos de coalizão no país.
A coalizão política é a estrutura fundamental em qualquer governo democrático,sendo assim,o presidente Jair Bolsonaro precisa abandonar o discurso que o fez ser chamado de “mito” por seus apoiadores e negociar a tramitação de suas pautas no congresso nacional.Como chefe de estado,Jair Bolsonaro tem que dar o exemplo e mostrar que negociação é o oposto de negociata.


E assim caminha a humanidade.

Imagem : Site Elo 7